A Invasão - Separação!!

Assim que tudo se acalma, o silêncio além da porta começa a assolá-los. Não sabiam o que estava acontecendo ali, e logo Bhark volta de trás do armorial com a pior das notícias:
- Não tem saída. Estamos PRESOS!!

Em seguida, como se despertasse de um longo sono, Gurag se levanta de forma autônoma. O clarão desaparecia de seus olhos, mas logo a incerteza volta a assolá-lo, ao deparar com a figura de Barduk.

Spark diz em sua mente: "O que foi tudo aquilo? Você não me respondia. Eu não te entendia. Quem eram aquelas pessoas? E por que estava segurando a placa que Fred está guardando... ele ainda está guardando... não está?"

Gurag percebe os braços nus, e a preocupação logo o assola. Começava a se dar conta da importância do achado... talvez mais do que pensavam.

Davis: Ótimo. TANTAS armas, e o inimigo do OUTRO lado da porta. Que beleza. MERDA, JANUS! POR QUE FOI ME ENFEITIÇAR, CLÉRIGO DESGRAÇADOS!

Ele soca a porta com raiva, até que as mãos ficassem vermelhas.

Olhando para todos:
- Se Janus se sacrificou por nos, temos de honra-lo da melhor forma possivel e essa forma eh destruindo todos os mortos, e conseguir recuperar seu corpo para lhe dar um enterro descente!
- Agora eh hora de nos reorganizar e pensar m um plano para sairmos dessa encurralada que nos metemos!
- Depois olhando para Gurag, o que aconteceu a voce? Parecia em transe, vamo rapaz precisamos de sua mente para nos guiar na saída desse túnel, eu me lembro de alguns túneis, mas são como labirinto!

Ao ouvir a notícia que Bhark tinha a relatar, todo o alívio se vai... No entanto não me entrego ao desespero. Me concentro e me foco para o combate que parecia ser inevitável... Então digo:

Sei que aquela névoa não pode ser contida, mas podemos segurar as criaturas na porta... Os guerreiros tomam a frente e aqueles que podem ataca a distância ou conjurar magias, dão cobertura e auxílio na medida do possível... Se alguma coisa passar, nós que estamos atrás, nos encarregamos de enfrenta-la... E então, como vai ser?

Gurag se ajoelho tateando seu peito como se procurasse algo. Fica um tempo fora de sintonia não dando atenção a nada em sua volta. Estava conversando com spark telepaticamente.
-Não sei direito oque aconteceu, mas também não te entendia, muito menos aquele troglodita ao nosso lado com quem conversou, espero que fred ainda esteja guardando, e temo que ela fique em suas mãos pois seus sentimentos são muito instáveis, a propósito oque vc tanto conversou com aquele ser?

Gurag tira spark de seu compartimento, verificando se não existiam os danos vistos nele.
[off] Para quem não o conhece parece ser uma pedra do tamanho de um pessego, misto de dois cristais distintos intricados, sendo um negro e o outro claro, imagen na seção de npcs se não me engano[/off]

Voltando a si, com o monge vindo lhe falar Gurag se levanta dando uma respirada bem profunda para se recompor, passando o bastão solar para Wong, tapando os olhos com o escudo.

-Tire essa luz de perto de mim por enquanto, estive num deserto vermelho, se isso tiver algum significado para você e a unica coisa que digo por hora é que estamos envolvidos em algo maior.
virando-se para todos
-Entre todos os clérigos que conheço Janus é o mais indicado para a situação em que ele se encontra, não acredito que ele se foi enquanto não ver o corpo, mas assim logo será se aqui ficarmos parado. Não vejo muitos feridos, além do coração daquele que perdeu seu amigo. Então não vejo motivo algum para descansarmos.

Gurag se dirige a Ádam.

-Se quiser impedir uma névoa, sugiro que use cera de abelha, lama, panos umedecidos e qualquer outro material que possa impedir o avanço de fluídos, mas acho que essa informação só seria útil se fossemos ficar por aqui. Me chamo Gurag Braagash, não sei quais motivações trazem você aqui, mas você está no mesmo barco que nós, e nesse momento precisamos de você, portanto, bem vindo ao grupo.

Pela primeira vez Gurag da uma olhada para o ambiente que estavam, vendo aquela quantidade de armas e artefatos se vira e pergunta a todos.
-Alguém já conferiu se temos algo encantado aqui? Se não, seria bom que um clérigo de Tymora o fizesse. Dando um leve sorriso sarcástico.
Pega alguns punhados de setas de besta leve e uma azagaia.
Voltando-se para todos novamente.
-É o seguinte, temos um imenso corredor a frente para seguirmos e teremos uma bifurcação no final, para direita ele ele é mais longo com largos corredores, pois da a volta no complexo central, para esquerda o caminho é intricado, porém mais curto indo direto passando por camaras em niveis diferentes, em nenhum dos casos eu sei oq podemos esperar, a unica coisa que sei é que temos que sair por essa porta e tentar encontrar Janus ainda com vida.

Depois que Gurag termina de falar, me manifesto:


Agradeço pela atenção... Sou um mago da guerra e fazia parte da força que veio aqui para enfrentar essa frente... No entanto fomos abandonados por nossos superiores, que nos deixaram a própria sorte... Prisioneiros, fomos usados em algum tipo de ritual conjunto para invocar algum tipo de força... Provavelmente essa que aí está a solta...
... Se vamos seguir, que sej apelo caminho mais estreito, pois assim os mortos que estão em quantidade, não poderão nos alcançar de uma vez, e o s que alcançarem, serão mais facilmente rechaçados... Isso se passarmos por estes que estão bloqueando nosso caminho... Mas se alguém puder verificar a qualidade dessas e constatar que há alguma lança mágica, eu gostaria de ter uma dessas a meu dispor...

Giuseppe fica cabisbaixo, pois certamente perdeu com amigo e devoto da Sra. da Sorte, mas naquele momento a sorte não lhes sorriu e provavelmente uma hora ou outra teriamos que sair e lutar contra aquela horda de mortos...

Giuseppe caminha pelo armorial e observa atentamente o local... Diagnostica tudo e procurava por alguma passagem secreta ou abertura que pudesse ser usada como rota para sair daquele lugar...

Davis parece se irritar, e gira nervosamente a espada na mão, dizendo:
- Parece que ninguém aqui entendeu o que aconteceu. Fomos atraídos para o meio de algo, sim. Mas de QUÊ? E que merda é esta que Fred carrega que este monstro quer tanto? Pra mim, que ele fique com isso, se nos der a chance de escapar e reagrupar. Posso não entender de magias e invocações, mas entendo bem de guerras, e tem uma acontecendo aqui, bem debaixo dos nossos narizes. Fred carrega algo que não entendemos, e que parece um imã pra estas coisas. E Ádam, pelo amor de Deus, diga o que aconteceu lá dentro. Ninguém desmaia daquela forma e acorda providencialmente quando chegamos. E pela forma como matou aquele que disse ser "seu amigo", sinceramente pra mm você não é de confiança. Então desembucha de uma vez. O QUE aconteceu lá dentro, e POR QUE o demônio te deixou viver?

Davis parecia bastante irritado, e agora tinha a espada apontada diretamente para Ádam.
Michael se encolhe, assustado. As lutas constantes pareciam afetá-lo.

Fred bufa como se ele escutasse demais e visse ação de menos, então caminha e procura por lago que pudesse dar para os anões usarem para abrir caminho, procurando um ariete ou mesmo um carrinho com rodas que pudesse encher de lanças e ainda colocar pessoas dentro para ir ceifando quem tentasse chegar perto dos anões com setas ou mesmo longas lanças.

- Vamos lá! Me ajudem a procurar algum carrinho ou ariete e vamos transforma - lo em um arsenal móvel e passar por esses mortos vivos em grande estilo, mas temos que ser rápidos! Os anões serão os motores e colocaremos dentro deles os feridos e os mais fracos para que esse repilam os que tentarem atacar os anões e vamos colocar o que conseguirmos de armamento ao redor do carrinho ou ariete para passarmos por essa muralha de gente morta! Antes que eles invadam esse maldito buraco e aqui vire nosso túmulo!

Então Fred já começa a jogar as armas que seriam util no chão e começa fazer o que teria de ser feito e também procura escudos para aumentar a proteção do seu novo aparato de guerra

Apenas observo a reação de Davis, percebendo então a situação de Michael!
Vou até ele tentando deixá-lo mais tranquilo falando a ele:
- Acalme-se rapaz todos aqui estão com os nervos a flor da pele! Mas nós conte o que aconteceu naquele salão? (virando o olhar para Adam)
- Se não falarem o que realmente aconteceu será realmente difícil encontrarmos um meio de destruir o que nos assola!

Volto.o olhar para Davis:
- Eu te entendo, mas não vai adiantar mata-lo aqui e agora! Então temos pouco tempo e devemos nos organizar para acharmos um jeito de escapar! Se não nada vai adiantar o que Janus esta fazendo!

*O anão se aproxima de Davis estendendo o braço com a mão aberta repousando sob o aço da espada do guerreiro deixando-a pesar para que este abaixasse a lâmina*
-Se acalme homem, está assustando a todos dessa forma. Já vimos sangue de mais, e veremos ainda mais lá fora. És um homem de guerra e batalhas, assim como eu e meus irmãos de raça aqui presentes então guarde sua fúria para aqueles que estão lá fora querendo nosso sangue e não para os que aqui estão. O rapaz vai falar, tudo a seu tempo. Agora vamos ver o que encontramos aqui, a idéia de Fred é boa, se conseguissemos algo pesado poderíamos abrir passagem entre os mortos, assim Gurag poderia assumir a dianteira e nos mostrar o caminho. Wong, você e Davis, seguirão na frente mantendo a bunda deste filhote de ORC a salvo, enquanto Giuseppe, Fred, Adam e Michael seguram os xamãs atacando a distância. Quando abrir uma brecha eles correm atrás de vocês. Whurak, Bhark e eu seremos os últimos.

*Barduk segue para perto de Michael lhe estendendo a mão*
-se acalme rapaz, ninguém aqui vai lhe fazer mal. Precisamos que você nos conte tudo que sabe. Faça isso e eu te levarei pra fora daqui, mesmo que tenha que ser nas costas.

*um sorriso de esperança é visto no rosto do anão que levanta em seguida e vai até o armorial, procurando por qualquer trabalho que lhe pareça incomum, preferindo espadas e machados, mas sem deixar de olhar o resto. Então pega algumas machadinhas, e um machado de guerra (se houver)*

O olhar em minha face era de pesar, pois as palavras de Davis, embora duras, eram verdade... Como confiar em alguém que escolheu sacrificar o próprio amigo? Ao ouvir as manifestações do Monge e do anão, me sinto grato, mas me pronuncio:

Davis está certo em me tratar dessa forma, mas fui tomado pelo desespero, e agi de forma insensata... Sinto pela vida de Amin, mas sei que isso não conserta nada... Falarei tudo que sei, mas só depois de conseguirmos sair daqui... Essa é nossa prioridade agora. Irei ajudar nisso, e garanto que posso ser bastante útil no que estamos por enfrentar...

Me interrompo e guardo a reação de todos ali, antes de falar ou fazer mais alguma coisa.

Davis fica irritado com as reações pró Ádam. Ele gira a espada com violência, tirando-a do toque dd Barduk, cravando na bainha e dizendo:
- No meu mundo não há o depois. Vivemos o hoje e o agora. Não aceito sacrifícios, e vou ficar de olho em você. Se pensar em me sacrificar, ou a qualquer outro aqui, caio sobre você feito um martelo.

Ele se afasta, visivelmente contrariado, e se junta aos demais avaliando as armas.

Barduk volta a si ap levar uma pedrada, e ouve Bhark gritar do outro lado:
- Battleragers NUNCA andam atrás. Ainda não entendeu, Maricota?

*voltando-se a Bhark*
-Até onde eu sei Batleragers não fogem a luta e a batalha vai acontecer pra quem ficar atrás seu cérbero de melão. Mas se prefere correr como uma gazela, fique a vontade e deixe a diversão por minha conta

Bhark ri, e diz:
- Prometo deixar alguns passarem por mim, seu miolo-mole. Assim até você acerta algo. Agora pare de choramingar e venhz me ajudar com esta balestra.
* Aos curiosos, segue o link: Balista
Mas sem o tripé.

O battlerager tira da estante um estranho mecanismo.

Fred encontra algo inomum no meio do afmorial. Um sabre escuro.
Michael diz:
- A única magia que detecto vem deste sabre. Mas não é benéfica. Tenha cuidado.

- É um belo sabre... Quem sabe uma pessoa como eu possa empunha-lá... Aliás, vocês são magos e depois que sairmos dessa bagunça. Eu gostaria que deem uma olhada em alguns itens que conseguimos com um outro xamã que matamos rio acima se posso dizer isso... Depois olho para a balista e os olhos do pirata brilham... - Isso sim é uma bela arma de disparo à distância e se me deixarem poderei com ajuda opera-lá e retardar uns bons mortos-vivos, pois será um grande estrago...

Giuseppe tinha um sorriso sádico no rosto com as idéias que lhe passavam pela cabeça com aquela balista. Depois olho para Ádam e digo: - Prefiro que fale agora o sabe para sabermos com o que estamos lidando, pois eu e Gurag já passamos por um apuro como um Vulto e um vampiro no Templo de Tymora que não estou novamente interessado em correr certos riscos sem saber onde pisar... Então, por gentileza nos conte logo o que sabe enquanto nos preparamos para sair desse armorial. Porque não sabemos se todos nós conseguiremos passar com vida dessa porta até outro local.

Fred pega o sabre e coloca em sua cintura, (Off: Como seria um sabre escudo? Não conheço =x), Então continua a procurar por um carrinho que os trabalhadores usassem para carregar as barras de aço e outras mais para as forja e deixando os escudos empilhados e espadas e machados perto das mesmas.
- Me ajudem a achar algo que possas ser empurrado!! Vamos fazer um ariete diferente, vamos derrubar os mortos com um novo brinquedo..

Off: Falha na digitação, é "sabre escuro". E sobre o lugar, é apenas um armorial, e não uma forja. Portanto, um depósito de armas, sem metais ou mesmo uma forja, que não deve estar distante, esta sim munida de carros e metais pesados.

On:
Bhark desce da estante onde tinha subido com a balestra nas mãos, dizendo:
- Interessante. Isto nos conta uma bela história deste lugar... - olhando ao redor e percebendo a confusão de todos, ele continua - esqueço que humanos são cabeçudos e desmemoriados. Quando chegamos no forte a muralha oeste estava caída, faltando uma sentinela. Pois bem, ISTO deveria estar sobre ela. E neste terreno é impossível entrar uma arma de cerco sem ser notada. Portanto, só vejo uma explicação. Gigantes desceram das montanhas e atacaram o forte. Mas por que quebrar uma trégua de décadas de paz, senão pela intervenção de alguém. Portanto, ou os anões subiram a montanha e atacaram por despeito, o que eu duvido, ou os gigantes foram provocados a descer. E sabemos que gigantes não precisam de armas de cerco, pois ELES são o cerco. portanto, presumo que estes goblinóides estranhos, ou quem realmente os comanda, atacou primeiro os gigantes pra fazê-los descer e enfraquecer as defesas. mas pelo estado disto, que parece ter sido reparado recentemente, vejo um intervalo de no mínimo alguns dias entre a queda do muro e a invasão goblinóide. Depois disso, e eu estive preso lá dentro daquele inferno, não vi resistência alguma na incursão. Os anões foram simplesmente dominados pela força invasora.

-Calma Davis, Barduk esta certo, não é hora para escurraçar ninguém, vamos sair daqui e você poderá interroga-lo da forma que quizer.
Coloquem essa balista em direção a porta, só teremos tempo para um único tiro antes da gente sair daqui, depois disso quero todo mundo com sebo nas canelas.
Eu e Bhark iremos na frente, ele por ter essa sede por dianteira e eu por estar melhor armadurado e aguentar mais pancada antes de cair, além do que tenho que indicar o caminho para saírmos daqui, Whurak e Barduk abrirão a porta, Giu vc fica responsável pelo tiro da balista, mas SÓ ATIRE se não ver Janus na linha de tiro, se ele estiver, esqueça da balista, não quero correr o risco de acerta-lo.
Faremos duas filas paralelas, uma de cada lado da porta, deixando espaço suficiente para o tiro de giuseppe passar por nós sem risco algum, assim que ele atirar, ou abortar por causa de Janus, nos fecharemos a formação e sairemos a toda.
Outra coisa, se virem os xamas, ou os corpos deles, eu os quero, eles possuem fragmentos como a tabuleta que Fred carrega, e isso será importante para nós em nossa jornada, tentem pega-las se encontrarem uma oportunidade.

Gurag começa a ajudar a arrastar a balista para coloca-la de frente para a porta.

Quando Gurag passa por Bhark, ganha um amigável tabefe nas costas, e o battlerager fala:
- Não sede de dianteira, casca de orc. Sede de SANGUE. Quero EVISCERAR estes desgraçados que mataram meus primos e tomaram nossa casa. E concordo que a balestra será de utilidade aqui... mas quero levá-la conosco. Afinal, tem um gigante ainda lá fora, e ele não espera que saiamos daqui com esta belezinha. Hehehe!!!

O anão faz uma cara de sádico medonha, e Davis completa:
- Tanto faz. Vamos agir. Quanto mais demoramos, mais tempo Janus fica sozinho com o que há lá fora...

Michael: Esqueçam o "algo". A esta altura já deve ter se dissipado. O círculo não duraria tanto e com Amin morto (a voz do mago embarga), nada mais o prende aqui. Sobre estas tábuas, eu já as vi antes dos xamãs aparecerem com elas. Uma estava de posse dos anões, guardada no santuário que foi profanado. Não sei ao certo o que são, mas sei que havia um poderoso anão-defensor protegendo-a. Alguém que os xamãs chamavam de "Incorruptível". Na verdade, parecia que eles tinham medo deste Defensor. E se este lugar está este caos, existe a chance de que ele ainda esteja no santuário, e que os goblinóides não tenham conseguido passar por ele.

Bhark grita furioso:
- BAGOS!!! Você disse santuário? Então é isto. Só temos que levar Janus até lá. Se o clérigo abençoar o altar novamente, todo este lugar ficará protegido contra os mortos-vivos.

Batidas fortes vêm da porta, e ouvem a voz de Janus, a porta, dizendo:
- Saiam logo. Antes que eles voltem.

Fred pega um escudo grande de metal e coloca perto de si arma a besta apontando para a porta e fica na espera de abrirem a porta. Agora vamos lá!!

"Caso só haja Janus na porta fred vai soltar a besta para as costas e segurar o escudo e ir com ele protegendo um dos flanco e pegar uma lança e coloca - la para o mesmo lado do escudo para se proteger de qualquer ataque que venha deste lado, pois pelo meu entender iremos sair em fila dupla assim do outro lado haverá um aliado com meu escudo e arma"

Vendo todos se ajeitando com aqueles equipamentos, fico observando e ajudando caso necessitem na retirada ou colocação em algum ponto!
Ao perceber que Janus chamava, fico receoso! E passo o olhar em todos que estavam ali dentro e em minha cabeça a única coisa que passava era!
* Será que esse eh mesmo Janus, aquela criatura pode ter pego seu corpo!*

*Barduk prende na cintura duas machadinhas (se tiver de arremesso melhor) e segura firme em sua mão uma lança, prendendo às costas um machado e seu martelo. Logo segue para o lado da porta segurando a maçaneta. Então olha para todos*
-é melhor que estejam prontos pra correr, Bhark você leva esta belezinha então. Só não esqueça da munição.

*Barduk espera enquanto todos se arrumam em formação e então abre a porta olhando diretamente nos olhos de Janus, procurando qualquer sinal de que pudesse estar sob o comando de um dos xamãs ou mesmo de Amim*

-corram malditos essa é a hora

Ao abrir a porta, vocês se deparam com uma cena bizarra. Janus estava parado á porta, tendo na mão uma maça, pendurada pela correia. Parecia exausto, o corpo marcado por unhas e mordidas.
Por todo lado, marcas de luta e manchas de sangue, mas não viam um só corpo em parte alguma.

Na linha da porta havia uma linha de prata, e runas inscritas logo atrás.
Davis se apressa em sair ao seu encontro, amparando-o. O clérigo parecia exausto.

Off: Desculpem o sumiço, mas ontem acabei tendo problemas com meu pc e não pude postar mais.
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ON:

Lutando com todas as minhas forças para me manter firme e focar minha mente, não podia perder tempo com qualquer tipo de discussão ou algo que nos fizesse hesitar... A linha de ação parecia boa e apenas acataria a sugestão de seguirmos em frente o mais depressa possível... Quando a porta se abre, aguardo que a maioria saia e saio em seguida, com a lança em mãos.

ação > fico impressionado com a balista encontrada por Bhark e me ofereço para carregá-la e analisá-la, uma vez que o perigo se desfez temporariamente. aproveito para guardar munição pra ela e pra minha besta. se tiver algum machado de guerra anão melhor que o meu, irei trocar.

off > quantas setas eu acho? e tem machado melhor?

Bhark diz em tom sério:
- Então me ajuda aqui, filhote. E tente não deixar cair, porque tenho planos pra esta belezinha. Ah, como eu queria uma mula agora.

Dividindo o pso, os anões saem do salão carregando a pesada arma de cerco, e cada um sai carregado de armas (como declarei, espadas longas e curtas, machados de guerra, machadinhas e Urgrosh, azagaias e lanças longas). [Postem EXATAMENTE o que pegaram, e como levaram dali, lembrando que não são estantes]

Janus diz, abandonando o tom cansado:
- Temos que correr. Meus selos não vão afastá-los por muito tempo. Gurag, o que fez com seu constructo? Ele pegou algo dos xamãs e fugiu para o salã dos círculos. Temo ter sido uma má idéia.

O som de passos vinham da curva, e o primeiro morto-vivo despontava.
De frente para a porta, mais de 50m em linha reta, até uma nova divisão de caminhos. Mas ali havia uma grande barricada, cm marcas de setas de besta por toda parte. Parecia o palco de alguma disputa.
Lembrando que pra correr dali, vocês irão irremediavelmente ter que passar pelos mortos-vivos na curva, em dirção ao novo caminho.

Janus se assusta e diz:
- DROGA, FOI RÁPIDO DEMAIS. VAMS CORRER.

[Além das armas, quero a pstagem exata da formação do grupo ao deixar salão]