Gang do RPG!!
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Há história de um orfão!

Ir para baixo

Há história de um orfão! Empty Há história de um orfão!

Mensagem  Daniel Qua Nov 07, 2012 10:09 am

Há história de um orfão!

Uma pequena família, uma pequena cabana entre as montanhas de Stromhorms e a Floresta dos Reis. Então essa família era composta de Um casal sendo o homem um experiente ranger e caçador de goblinoides chamado de (Terion) e uma linda e bela druida chamada (Lilian) e seus casal de Filhos, uma menina de seus 8 aninhos (Lyanna),porém sempre chamada de “Lya” e (Fredérik) também sendo chamado de “Fred” com seus 12 anos. Ali moravam desde que seu primeiro filho havia nascido. Mais Terion era odiado por todos os bandos de goblinóides e eles sempre tentavam caça – lo.
Então o dia chegou! Em uma noite de inverno, perto da lua estar no meio do céu. Há noite se transforma em dia, mas a luz não era do sol e nem o barulho era dos passarinhos cantando e sim trombetas de guerra, cada vez mais perto e mais perto! Há morte tão próxima e tão certa como uma maça fica madura e doce no frio do inverno. Mamãe nós coloca da conhecida passagem de fuga. Papai disparava flechas insanamente de uma passagem estratégica de cima do telhado e gritos, grunhidos e batidas de metal com metal eram ouvidos à distância.
Há passagem era estreita e gelada, mas já havíamos treinado passar por ela várias vezes. E já sabíamos até onde ela ia e para onde deveríamos ir depois de sairmos do subsolo.
Então o barulho é abafado pela terra, mas as lágrimas de Lya não! A puxava o mais rápido que podia para sairmos logo da passagem se algo acontecesse de descobrissem, poderia – mos morrer ali soterrados, então voltamos a enxergar a luminosidade e o final da primeira etapa.
Agora estávamos o léu, com neves sob nos pés e a noite sobre nossas cabeças e o barulho da destruição de nossa casa em nossas costas. Correndo na direção de uma pequena caverna que já era providencial para caso isso acontecesse, com mantimentos e água. Com Lya no colo eu corria o mais rápido que minhas pernas me pudessem levar.
Quando próximo a caverna e meu semblante se iluminava de esperança, sinto algo se enrolando em meus pés e vejo Lya voar para frente e eu me caindo de cara na neve. Ao me virar 3 orcs corriam e com um sorriso sádico no rosto, era meu fim. Rapidamente tiro a bolhadeira que envolvia minhas pernas e corro ficando em cima de Lya para lhe proteger, então algo negro salta sobre nós grunindo e atacando os orcs e antes de fechar meus olhos e desmaiar de frio e desespero percebo mais 3 vultos passando por mim e o barulho de uma rápida batalha tem um rápido começo e mais rápido fim!

Conhecendo os tupores

Várias histórias meu pai já havia cantado e outras centenas minha mãe já havia me contado sobre heróis de toda Toril.
Mais nunca pensaria em ser acordado por lambidas de uma pantera negra e estar sobre a proteção de uma fogueira. Ao me erguer percebo que já conhecia tais pessoas, mas não de conviver exatamente com elas, mas sim de contos. Minha irmã dormia enrolada no meio de uma pantera e os três não pareciam estar felizes, algo tenebroso estava no ar e eu já sabia a resposta e sem ser percebido me viro para o canto e as lágrimas escorrem pelos meus olhos em um choro triste e silencioso até adormecer novamente.
Ao acordar na manhã seguinte, vejo minha irmãzinha brincando com a pantera e elfo de pele negra ao seu lado rindo delas, parecia se divertir. Logo ao seu lado um homem que mais parecia ter o tamanho de um urso e com cabelos longos e loiros limpava um martelo e ainda roncando do outro lado um anão. “Não pode ser!!! Será que são eles mesmo??” Criando coragem me levando e olho para ele e um sorriso no rosto de todos se abre:
Drizzt: - Bom dia menino!! Pensamos que você não iria mais acordar. Venha chegue mais perto e coma algo.
Lya: - Mano!! Olha só que linda!! (passando a mão na barriga de Guenhwyvar)
Fred: - Sim Lya ela é linda! (Se aproximando com cautela e pegando um pedaço de pão velho e um tijela com ensopado de carne gorda e me sentando e comendo)
Wulfgar: (Se vira para Drizzt) – O quê iremos fazer agora? Para onde vamos leva – los?
Drizzt: - Agora não é hora de pensar nisso!! Meu amigo..

Um novo começo

Dali se passaram semanas com eles, se transformaram na nossa família e Lya as vezes chorava perguntando pela mamãe e pelo papai, mas era confortada por Guenhwyvar e suas lambidas. Eu ficava cada vez mais impressionado com as habilidades de Drizzt e ele me ensinava várias coisa até que Wulfgar decidiu em nós levar para sua vila. A viagem foi longa e cansativa, porém aprendi muita coisa com ele e já sabia o caminho que eu queria seguir e que meu sangue me dava uma grande vantagem!! A patrulha me chamava...
Os anos se passaram e a idade de sair para conhecer o mundo já chegava.. Ainda tinha uma irá contra os malditos orcs dentro de meu peito e uma cicatriz que nunca se fecharia. Drizzt virou meu grande tutor, me ensinando varias coisas, me contando muitas das suas histórias.
Na ultima vez que nós vimos, saímos para caminhar e ele falou que já estava na hora de partimos, pois ali não era nosso lar e eu e Lya que cresceu e como mamãe virou uma amante da natureza e seguiu o mesmo caminho e até Guenhwyvar trouxe para ela um filhote de sua ninhada que já tinha 1 ano.
Então foi quando partimos rumo a floresta de Cormathor, no inicio com Drizzt, Wulfgar e Bruenor. Até chegar a hora da despedida e eu e Lya seguimos nossa viagem e indo parar em Sembia primeiro nos portos da cidade de

Edição ao fim da história (poste junto com sua história no tópico pertinente):

O Passado:

A partida não foi decidida pelo tempo, mas pela urgência. Lya recebeu aquilo que era conhecido pelos leigos como "O Chamado". Um canto incomum da natureza ouvido apenas pelos druidas mais proeminentes. Drizzt sabia que se pisasse nas terras da Corte, morreria imediatamente. E Bruennor não era conhecido por ser bem-vindo entre elfos, justamente por, nas discussões, ficar ao lado do drow. Portanto, numa decisão incomum, vocês são levados para Shadowdale, lar do mais famoso Escolhido de Mystra de toda Toril. Mas não vão para sua torre. Ao invés disso, são levados a uma famosa fazenda nas imediações da cidade.
Sob os olhos atentos de ninguém menos que Storm Silverhand, que os acolhe como velhos amigos.

Dias de cuidados e preparativos, e a comitiva parte, levando consigo lembranças e deixando saudades.
Drizzt dá um último presente a um pupilo incomum. ele mesmo nunca soube ao certo por que decidiu ensinar um pouco de sua técnica a Fred. Mas depois de se enfurnar numa forja, ouvindo risadas e provocações de Bruennor de "como as armas anãs eram melhores que as drows", o drow surge com uma arma incomum. Uma cimitarra no estilo de seu povo, de aço escurecido (uma técnica secreta dos drows), e uma bainha de couro marrom, forrada com pele de carneiro para protegê-la.
(Leia-se, uma Cimitarra Obra-prima em estilo drow.)

Lya é levada ao círculo da floresta, um dos últimos das Terras Centrais, e pela primeira vez em sua vida Fred e sua irmã passam dias separados.
A comitiva partiu antes que os irmãos voltassem a se reunir. Lya fora aceita entre os druidas, mas ali deveria permanecer por longos anos em treinamento e preparo.
Um druida bastante incomum se encarregaria de seu treinamento.
Seu nome: Atrreio.


O Presente:

Fred levou muito tempo para se acostumar à separação, mas era uma época perigosa para uma família viajar por aquela região.
Aproveitaria o tempo para conhecer melhor os Vales, e como todo bom ranger, "tornar a estrada mais segura para sua irmã". Mas antes, uma viagem devida ao passado. Precisava saber. Precisava virar a página.
Ousadamente, viajou por várias dezenas, mesclado a caravanas e grupos de patrulha, lutando nas fronteiras de Cormyr contra todo tipo de goblinóide e ogro, limpando a região da ameaça.
Fez muitos amigos, e também inimigos entre seus pesadelos. Orcs emergiam das montanhas sob seus pés, ao mesmo tempo em que goblinóides eram escorraçados.
Não conhecia muito de Cormyr, mas percebia no semblante de seus amigos o que a perda de seu Rei lhes custara.
Algumas semanas de paz... e a falsa sensação de segurança.

Por fim, numa noite, estavam acampados numa colina na borda dos Picos da Tempestade, quando um grupo de goblinóides os atacou.
O erro de seu grupo: Subestimá-los.

Não atacaram em turba ou escaramuça como era costume deste inimigo.
Eram liderados por um hobgoblin poderoso e impiedoso, que matava homens com a facilidade de um verdadeiro assassino.
Seu grupo se desmantelou, de 15, sobraram apenas 6, obrigados a fugir.
Mas você, por um descuido, acabou capturado. preso e levado a ferros.
Tentou lutar pela espada, mas só conseguiu foi levar uma bela surra.

Dias se passaram em cativeiro, forçado a trabalhar até o limite da exaustão.
Um forte anão, tomado pela maldita raça, se preparava para a guerra.
Suas tentativas de fuga, frustradas, e mais surras e chicotadas.
Finalmente, chegam os boatos de um resgate. Um grupo de aventureiros se aproximara, invadindo um covil considerado inviolável...
Mas acabaram presos na mesma cela. Um anão, levado para divertir seus captores numa peleja sangrenta, e um homem deixado para traz.
parecia um covarde, ferido e desesperado, tentando tudo para escapar dali.
Daniel
Daniel

Idade : 38
Localização : Balneario Piçarras
Mensagens : 1881
Data de inscrição : 27/11/2009

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos