A História Humana
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A História Humana
Tempos Imortais
Princípio dos tempos, quando os povos organizavam-se em vilas, pouco se encontrando ao longo dos tempos senão em raros eventos conhecidos como Conferências, quando aconteciam trocas de produtos (os primórdios do comércio) e pessoas (para fins de proteção e casamentos, miscigenando as diferentes raças).
Heróis se destacavam e destronavam seus antecessores. Um tipo incomum de selvageria passava a imperar, voltando tribo contra tribo numa história de lutas e matanças.
O Primeiro Advento
Dos céus, veio um presságio. Homens sábios passaram a deixar suas tribos, vagando pelo mundo e propagando palavras de paz e tolerância, e ainda ensinando as pessoas segredos da subsistência, permitindo às tribos, até então nômades, estabelecer-se num só lugar.
As guerras retrocederam até cessar. Foram tempos gloriosos e de grandes descobertas, cada povo escolhendo uma região, com diferentes recursos e características, para se estabelecer.
A Iluminação os fez adorar as forças da natureza em seu esplendor. Mas também criou um novo conceito, que acabou difundido pelos mercadores e viajantes. O de uma presença divina em todo o mundo.
Nascia assim o conceito de Deus.
Prosperidade e Decadência
Os povoados se tornavam cidades, e logo novas disputas começam a ter palco, com a cobiça pelos escassos recursos de cada região, um querendo aquilo que era do outro.
O câmbio torna-se vital, mas a ganância crescia entre as classes mercantes. Logo, grandes revoltas e disputas começam a acontecer pelas estradas, fazendo ressurgir a fagulha das guerras do passado.
O Segundo Advento
Uma figura mítica nasce no berço da civilização. Um guerreiro sagrado, dotado de asas de penas brancas, surge para pregar os ideais de um Deus-uno. Líder militar inquestionável, conhecedor das Palavras-sagradas e unificador dos povos, foi capaz de unir diferentes credos numa regência única, devotando seus ideais à crença em uma força divina inquestionável. Se, por um lado, foi um homem iluminado, por outro, foi um combatente impiedoso dos mesmos ideais.
Extinguiu cultos menores, abraçando outros e transformando seus ideais nos de sua própria Igreja. Ele ficou conhecido como Segundo Redentor. Aquele que uniu os povos numa só bandeira, perdoando os pecados do passado e unindo-os na “pureza” de um só ideal.
Tempos Modernos
Desaparecido em combate, o Redentor da humanidade, conhecido por acabar com “cultos infiéis e impuros” deixou uma profunda cicatriz na sociedade. O medo do desconhecido. Haviam ainda aqueles que não o viam como o Santo que era pregado, apontado como agente da morte e da destruição, mais do que um agente de pacificação e unificação.
Isto criou no próprio Clero um Cisma irreparável, e sua igreja, como tantas outras organizações, dividiu-se entre aqueles que defendiam os ideais de Deus, e aqueles que defendiam sua presença e pregavam sua palavra pela força. Os “Corvos” e os “Abutres”, como eram chamados pela população mais simples, tinham o poder de controlar as vidas das pessoas, respondendo unicamente aos nobres (embora muitas vezes, nem a eles).
Os Corvos (sacerdotes) tinham a incumbência de propagar a palavra e os ideais divinos aos menos iluminados.
Os Abutres (paladinos) eram a força da igreja nos campos de batalha. Pregavam sua força e onipotência, combatendo e erradicando cultos menores.
Muitos membros da Nobreza também pertencem ao Clero, uma troca de favores e recursos para solidificar seu poder nas grandes cidades, e espalhar sua autoridade nas terras ermas.
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Princípio dos tempos, quando os povos organizavam-se em vilas, pouco se encontrando ao longo dos tempos senão em raros eventos conhecidos como Conferências, quando aconteciam trocas de produtos (os primórdios do comércio) e pessoas (para fins de proteção e casamentos, miscigenando as diferentes raças).
Heróis se destacavam e destronavam seus antecessores. Um tipo incomum de selvageria passava a imperar, voltando tribo contra tribo numa história de lutas e matanças.
O Primeiro Advento
Dos céus, veio um presságio. Homens sábios passaram a deixar suas tribos, vagando pelo mundo e propagando palavras de paz e tolerância, e ainda ensinando as pessoas segredos da subsistência, permitindo às tribos, até então nômades, estabelecer-se num só lugar.
As guerras retrocederam até cessar. Foram tempos gloriosos e de grandes descobertas, cada povo escolhendo uma região, com diferentes recursos e características, para se estabelecer.
A Iluminação os fez adorar as forças da natureza em seu esplendor. Mas também criou um novo conceito, que acabou difundido pelos mercadores e viajantes. O de uma presença divina em todo o mundo.
Nascia assim o conceito de Deus.
Prosperidade e Decadência
Os povoados se tornavam cidades, e logo novas disputas começam a ter palco, com a cobiça pelos escassos recursos de cada região, um querendo aquilo que era do outro.
O câmbio torna-se vital, mas a ganância crescia entre as classes mercantes. Logo, grandes revoltas e disputas começam a acontecer pelas estradas, fazendo ressurgir a fagulha das guerras do passado.
O Segundo Advento
Uma figura mítica nasce no berço da civilização. Um guerreiro sagrado, dotado de asas de penas brancas, surge para pregar os ideais de um Deus-uno. Líder militar inquestionável, conhecedor das Palavras-sagradas e unificador dos povos, foi capaz de unir diferentes credos numa regência única, devotando seus ideais à crença em uma força divina inquestionável. Se, por um lado, foi um homem iluminado, por outro, foi um combatente impiedoso dos mesmos ideais.
Extinguiu cultos menores, abraçando outros e transformando seus ideais nos de sua própria Igreja. Ele ficou conhecido como Segundo Redentor. Aquele que uniu os povos numa só bandeira, perdoando os pecados do passado e unindo-os na “pureza” de um só ideal.
Tempos Modernos
Desaparecido em combate, o Redentor da humanidade, conhecido por acabar com “cultos infiéis e impuros” deixou uma profunda cicatriz na sociedade. O medo do desconhecido. Haviam ainda aqueles que não o viam como o Santo que era pregado, apontado como agente da morte e da destruição, mais do que um agente de pacificação e unificação.
Isto criou no próprio Clero um Cisma irreparável, e sua igreja, como tantas outras organizações, dividiu-se entre aqueles que defendiam os ideais de Deus, e aqueles que defendiam sua presença e pregavam sua palavra pela força. Os “Corvos” e os “Abutres”, como eram chamados pela população mais simples, tinham o poder de controlar as vidas das pessoas, respondendo unicamente aos nobres (embora muitas vezes, nem a eles).
Os Corvos (sacerdotes) tinham a incumbência de propagar a palavra e os ideais divinos aos menos iluminados.
Os Abutres (paladinos) eram a força da igreja nos campos de batalha. Pregavam sua força e onipotência, combatendo e erradicando cultos menores.
Muitos membros da Nobreza também pertencem ao Clero, uma troca de favores e recursos para solidificar seu poder nas grandes cidades, e espalhar sua autoridade nas terras ermas.
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