Primeiros passos - Geral!!

Óin entra na cidadela aos xingos:
- ISSO LÁ É HORA DE REZAR, SEU PUTO? TENHO NOVIDADES DO FRONTE, E...

Ao despontar no templo, ali estavam ainda alguns anões, Dáin e Thror, que entraram sem que Barduk percebesse. Thror estranha a "água" usada por barduk nos ritos, e Óin, assim que entra, faz uma reverência aos dois, pega Barduk pela mão e puxa, dizendo:
- Reúna sua tropa, filhinho de drow com porcaria. Descobri umas coisas de deixar os cabelos em pé.

Ele o solta na entrada do templo, e diz para ninguém em especial:
- Cadê a mulher? Preciso saber se ela sabe o que foi feito naquele portal...

Ele sai resmungando.

Do lado de fora, Gurag estava distraído, quando a carroça sacode com um enorme solavanco.
Os anões se afastam assustados, xingando horrores ao ver um elfo sentado na traseira:
- Salve, irmãozinho. Por onde andou que... snif... sumiu do meu... SNIF... Que raios de cheiro é este?

Aiolos estende a mão para Gurag e diz: - Muito prazer Senhor, sou Aiolos paladino de Torm! Posso ajuda-ló a descarregar a carroça?

- Sim para as duas primeiras perguntas, Senhor Gurag, quanto ao comentário, não sei lhe dizer, acabei de chegar e se o senhor é alguma espécie de vidente, será de grande ajuda. Agora tenho que procurar alguém lá dentro - Nicolay com um aceno de cabeça sai de perto de Gurag e entra na fortificação em busca de Maera.

Aiolos sente um grande desconforto quando o estranho elfo de cabelos verdes e desgrenhados segura sua asa e a estica, cheirando-a com curiosidade.

*O anão se desvencilha do puxão de seu irmão colocando-se de pé e toma um susto ao ver Dáin e Thror ali parados*
-desde quando um clérigo do forjador tem hora para reverenciar aquele que lhe deu, não uma, mas duas vidas?
*Barduk fita seu irmão mais velho de cima abaixo vendo que estava todo arrebentado*
-escama foi te ajudar ou foi bater em você? Eles estão comendo, vá para lá e me espere, todos temos muito o que conversar.

*Barduk espera Óin partir para só então voltar ao templo e recolher suas coisas*
''um general não pode ser tratado desta forma''

Óin fala, indignado:
- Te esperar? Seu maricas, com quem pensa que está falando? Posso não ter trocado suas fraldas... Olá, Nicolay, este pe o desnaturado do meu filho... Mas certamente te ensinei a segurar no machado. Agora trate de juntar seu bando. O xamã está vulnerável. Ou não entendeu o recado que mandei pela Maera, seu bafudo? Esse tempo sem minha tutela o amoleceu, pelo visto.

No refeitório, o grupo ouvia grande confusão se formando do lado de fora.
Sigfried pergunta a Ballasar:
- Eles são sempre tão amáveis assim?

Ainda sem olhar para a pessoa que havia entrado e falado e antes mesmo do mesmo dar o tapa e sentar ao meu lado apenas exclamo.
- Enquanto os gatos saem os ratos fazem a festa!
Ao levar o tapa dando um salto!
- Desgracado sem graça!x
Ao ligar a voz a pessoa e já se sentando ao meu lado e já engolindo praticamente a seco!
- Já voltou Sig, a mulher voltou para o nosso plano?
- E você o que descobriu comandante?
Olhando sério para o mesmo.
- Olha meu querido, eles são sim, mais este ai que chegou berrando não conheço!

Maera escuta os gritos e sorri segurando seu copo, ela quase podia se sentir em casa, adorava o jeito barulhento daquele povo, tão parecido com o dela.

Aiolos recolhe as asas e se vira para o elfo.

- Porque está cheirando minhas asas elfo... Sei que está um tanto curioso por minha raça, mas poderia pelo menos me respeitar.

Sig diz, sério:
- Descobri que Janus era um traidor, espião de forças extra-planares. Mas já foi cuidado dele. Está onde não vai fazer mal a ninguém mais. E sim, ela voltou pra casa. Disse que voltaríamos a nos ver quando for a NOSSA hora de voltar. E me diga você, que fuzuê é este? O que eu perdi na minha ausência? Tinha esquecido que andavam na companhia de um drow. - Ele diz, retomando o habitual tom sério, e continua - E cadê Leon?

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Bhark passa, trombando propositalmente com o "elfo" ao se aproximar da carroça e dizendo em tom alegre:
- Saudações, senhor Gurag. Te devo desculpas. Por um instante pensei que tinha me enganado. Mas daí consegui enfiar meu machado em alguns ogros por aqui. Considero sua dívida paga.

Em seguida, ele continua, olhando de canto de olho pra Aiolos:
- E que bom que trouxe um anjo-da-guarda para o nosso meio. O general endoidou e agora deixa drows andarem pelos corredores de Gauntlgrym, veja só...

Bhark se afasta da carroça e estende a mão a Aiolos, dizendo com olhar desconfiado:
- Como vai, senhor Miolos? Sou Bhark, Battlerager e matador de ogros.

O "elfo" solta Aiolos, mas diz ainda curioso:
- O que, céus, é você? Seu cheiro é bom. SNIF....

O elfo continuava a cheirar Aiolos.

-nosso contingente está comendo, devia fazer o mesmo. Já disse, vá para aquele salão e ME ESPERE Pai, só estou arrumando minhas coisas.
*Barduk respira fundo e continua agora segurando no ombro do anão com firmeza, sua barba voa para os lados como se uma lufada de vento passasse por ali, seus olhos brilham e sua voz sai em uma melodia que remonta a Óin seus dias de infância, quando ainda habitava os braços de sua mãe*
-fique calmo mestre anão, respire fundo, temos muito a conversar. Há informações que precisam ser compartilhadas, agora seja um bom soldado e faça o que ordenei

<off> Acalmar emoções <off>

Entendo a mão para o anão e respondo: - Muito prazer Bhark! Me chamo Aiolos, senhor anão!

Depois olho com estranheza para o elfo e pergunto: - Desculpe-me, mas o que quer dizer com céus e vim... Venho da cidade de Arabel ou melhor de um forte próximo das montanhas e porque fica me cheirando?

*respondendo ao barbaro*
-Nao sou um vidente pois ainda nao vejo oq estar por vir, mas digamos que com um certo esforço minha mente pode alcançar aquilo que ja foi conhecido. Daí em diante é uma questao de ligar os pontos. Boa sorte para encontrar oq procura.

Num dos raros momentos se ve Gurag sorrindo ao falar com o elfo.
-Eai irmaozão? Muito tedio por aqui com a minha partida? Cheguei a achar que nao veria mais esse seu sorriso sacana.

Depois se vira para o alado, voltando sua expressao seria.
-Fique a vontade, toda ajuda eh bem vinda, temos que descarregar tudo antes que todos estejam ocupados demais. Me chamo Gurag Braagash, o cinzento.

Nicolay ouve a apresentação de Óin, mas já tinha entrado na fortaleza, responde sem se virar continuando seu caminho:
- É uma honra, filho de Mestre Óin... - a voz de Nicolay vai se perdendo, junto com sua paciência.

*termina de comer, estando calado e quieto, mas ouvindo tudo ao seu redor, mas o olhar é fixo no anel ... a vontade de colocá-lo é grande, mas o que havia visto no ultimo dia ainda o aterrorizava... Pega o medalhão e o anel e sai andando para voltar para a sala de conferências, onde tinha sido combinado de se encontrarem *

O elfo, que por sua vez tinha cheiro de grama molhada, diz:
- Bem, com essas asas, de baixo é que não veio. HAHAHAHAHAHAHAH!! Eu não me aguento...

Virando-se para Gurag, o elfo continua em dracônico:

Em Dracônico::

Óin respira fundo, passa as mãos pelos cabelos e barba, derrubando um pouco de palha emaranhada nos fios grisalhos, e então diz:
- Tudo bem, Barduk, junte suas tranqueiras. Mas não podemos perder mais tempo. Um forte ataque de chamas-rubras está a caminho. Mas o xamã está vulnerável. Tirei suas defesas ao libertar a mulher. Espero que tenha conversado a fundo com ela, e não apenas galanteado como você sempre faz. Ela era a chave de um portal. Mas de alguma forma ele conseguiu usar novamente. Então ou atacamos agora, ou logo Gauntlgrym vai virar um cemitério.

Óin segue em direção ao refeitório, cantarolando, no rastro de Nicolay.

Olhando sério para Sig.
- Adivinha, se você acertar te pago uma cerveja depois disso tudo acabar!
Olhava sério e já com vontade de dar uma bela gargalhada!
- Entendi, isso eh bom então irmãozinho!
Virando o rosto e olha para Barduk.
- Aaaaaahhhhh.....
- Só uma dica ele esta no hospital!

Off: Morë, o refeitório É o salão de conferências. Só está um pouco mais frequentado esta manhã.

Depois de muita enrolação, Nicolay chega ao salão, na verdade um grande refeitório, vendo de um lado um bando de anões. Do outro, um drow sentado no chão ao ladod e um lobo. E numa grande mesa ao centro, algumas pessoas (incluindo o condutor da carroça), e entre eles quem você buscava.
Maera estava ali, e parecia bem, com o habitual sorriso arteiro.

Maera por sua vez vê entrando dois rostos conhecidos. Óin, impaciente e resmungando, e ao seu lado alguém de suas terras. Um rosto conhecido...

Barduk:

Dáin e Thror discutiam coisas cotidianas da cidadela enquanto você guardava suas coisas.
Por fim, ao deixar o salão do templo, é alcançado por uma trupe anã, liderada por Thorgal, todo arranhado e cheio de escoriações (como todos os outros), que diz com ar de triunfo:
- Sucesso, general. Conseguimos encontrar o esconderijo dos carniçais na ala Oeste de Gauntlgrym, nos salões inabitados. Todos foram destruídos e, seus restos, queimados. Mas...

Maera cospe a cerveja, em uma atitude nada delicada, ela esfrega os olhos, e olha mais uma vez, um dos Berserker de sua terra ali? E ainda por cima um do circulo de guerreiros de sua mãe?
Ficando pálida como uma vela, ela nem nota seu salvador, apenas se levanta e o encara, lembrando-se tarde demais em colocar a máscara...

Draconico para o elfo

Spoiler:

*para Aiolos*
-hummm, um forte nas montanhas, proximo daqui, numa jornada que da pra fazer a cavalo, vc deve estar falando de forte Kraig, bom saber que ele também resiste de pé, assim como Gauntlygrim.

*para bhark*
- Drows junto a barduk? Isso eh interessante, enfim ele compreendeu meu conselho que dei a ele assim que te conhecemos, lembra? 'espere por aliados das mais estranhas raças e formas' , se lembra? Mas mesmo assim devemos ficar de olho, infiltrados sempre tentarão minar nossas defesas e alianças.

* Com o anel e o medalhão lado a lado , falando baixinho... quase resmungando *

- Abe... Não, sem falar o nome... o que querem aranhas ?

No salão:

A voz do drow se faz ouvir pelo salão, num tom louco:
- Aranhas? HAHAHAHAHAHAHAH!!!

Lá fora:

Bhark diz a Gurag, em tom irritado:
- aquela BESTA acha que eu estou brincando de vigiar o rabo dele. Mandei a bosta do drow rezar. É assim que se faz um impostor se mostrar. Ele achou que fosse uma provocação e sacou a espada. Eu ia cutucar a espada na barriga dele... por dentro, quando Barduk me impediu e disse que ele é de confiança. Bem, desconfio que o general esteja enfeitiçado. Estou esperando aqueles putos saírem, e vou fazer aquele drow rezar, queira ele ou não. Ou perder a língua no processo.

O battlerager respira fundo e diz:
- Mas é melhor entrarem, e ver a bagunça que aconteceu por aqui. Muitas informações foram obtidas a um custo alto demais. Sei que o general te escuta, e vai precisar dos seus conselhos, casca-de-orc. Então vê se bota algum juízo naquele miolo-mole. Enquanto isso... - ele anda até um enorme pedragulho e o escala, sentando sobre ele com o machado no colo, e diz - vou continuar esperando a bosta do drow vir rezar.

* olha para o medalhão fixamente e responde-o ironicamente
Ou estava ficando maluco ou agora o demônio falava por meio daquele medalhão e de si mesmo, assustador, mas desafiador. *

- Eu não perguntei nada pra você , Demônio ! Não consegue nem entender minhas dúvidas !

O drow se vê centro das atenções, conversando com o medalhão.
Alguns anões deixam o ambiente, praguejando, sem terminar as refeições.
Outros sacam suas armas, terminando o desjejum de armas no colo.

- Tudo bem Bhark, vou entrar e ver oque consigo, e te trago o Drow para vc ter sua conversa.

Incumbe os outros anoes de terminarem de descarregar a carroça e se dirige pra dentro do forte chamando o paladino.
-Vamos Aiolos, voce tem a informaçao necessaria pra fazer esse pessoal se mexer.