Do Lado de Fora - Gurag!!

Do lado de fora da taverna, algumas cenas chamam  atenção de vocês:

1) 2 cavalos atrelados na entrada da taverna, sendo cuidados por garotos e um cavalariço. Eram leves, e tinham um estancarte marcado nos traseiros, com o símbolo da guarda de Arabel.
2) Do outro lado da rua, ao lado de um grande barracão, Sig e outro homem batiam boca. O homem brandia uma espada e o paladino, embora parecesse calmo, inha a mão na espada.
3) A garota que correu da casa passa correndo pela rua.

* O drow,quando parara para ouvir a conversa do anão e do " orc", se apercebera da discussão de Sig e da menina correndo, deixa que Gurag cuide da menina e vai em direção ao paladino, ignorando a briga. Afinal acompanhado de um anjo, um general anão e um "orc " super-desenvolvido, uma briga entre um paladino do deus dragão com um molecote, seria o que menos o preocuparia, só queria seguir.*

- Sigfried, precisamos conversar, será que pode terminar sua " conversa " e seguirmos ? Ah sim, é bom revê-lo.

* estava cansado daquela enrolação toda, Sybil, Daím, o nodo o esperava.*

*Barduk vendo a cena, apenas assiste de longe desviando rapidamente seu curso até os garotos e os cavalos*
-more só um segundo

*O anão saca algumas moedas do bolso e se dirige ao cavalariço*
-belos animais estes aí, ainda não os tinha visto. Há tempos não via a guarda de Arabel por aqui. Faz tempo que chegaram?

Aiolos imponente vai até Sig e o homem dizendo: - Não acha que já houve muito sangue derramado nessas terras. Melhor baixarem as armas agora. Por favor Sigfried se uná aos outros e você homem pare de ficar assustando a população com suas palavras. Sei que esta sofrendo pela morte de alguém muito próximo, mas agora não é momento e nem lugar para isso. Por favor siga seu caminho.

Aiolos fica entre os dois com os braços esticados para evitar qualquer aproximação de ambos.

Aiolos e More:

O estranho aponta a espada pra More, dizendo:
- Fica fora dessa, drow.

Depois, quando Aiolos se interpõe, ele ri debochado, dizendo:
- Deve ser o fim dos tempos pra merda de um anjo se meter numa briga de homens... bem, pelo menos posso falar por mim. Eu só não deserto porque dei minha palavra de que os acompanharia até Arabel. E porque ALGUÉM tem que proteger estas pessoas das suas ordens idiotas e suicidas. Quer saber? Eu te nomeio defensor da desgraça, então. O viking tá com meu pagamento. Eu te incubo de levá-lo à família de Bert. Eles vão precisar mais do que eu. Quero ver se têm colhões pra encarar a viúva e os filhos dele, e explicar POR QUE ele morreu.

Sigfried: Porque ele luta feito idiota...
- PORQUE VOCÊ O MANDOU PR AMORTE SEM ARMAS PRA SE PROTEGER. QUE MERDA DE PALADINO É VOCÊ???

Ele encara Aiolos e diz ainda mais debochado:
- Os Céus trocaram de lado. DEUS nos ajude.

Ele dá um tapa na mão de Aiolos e os contorna, seguindo em direção à taverna e dizendo:
- ME CHAME QUANDO FORMOS SEGUIR VIAGEM, SANTIDADE.

Sig leva a mão ao rosto, dizendo em tom desconsertado:
- Foi a última vez que confiei em mercenários.


Gurag:

E lá se foi a famosa unidade do grupo. Num instante, "VAMOS!". No seguinte, já estava cada um voltado pra uma direção.


Barduk:

O cavalariço responde com estranheza:
- Não, senhor, está enganado. Estes cavalos são de dois viajantes desta taverna. Só estamos cuidando deles.

Um dos garotos diz:
- HAHAHA!! Guardas de Arabel? AQUI?? Só se o próprio Rei passasse por aqui, e OLHE LÁ!!

* tendo sido resolvida a questão o drow ignora o deboche do humano, mas repara que Sigfried estava no mínimo estranho*

- Sig, os homens estão na taverna. Já voltamos.

* O drow segue com uma pulga atrás da orelha, o que teria acontecido para o paladino deixar os homens sem armas e para ter respondido àquela maneira tão delicada ao mercenário ?

Dá alguns passos na frente e vira-se para Barduk o esperando, não sabia se Aiolos iria junto, mas o drow na verdade só precisaria de Barduk para o que queria discutir.*

-que seja então. São belos animais, a tempos não vi um destes e agora vejo dois
''se não são guardas, são ladrões. Ou...ou encontraram o xamã antes de nós. Não certamente devem ser ladrões...''
*O anão estava pronto para subornar-lhes mas havia decidido que não o faria, caso o fizesse suas intenções poderiam ser facilmente notadas. Apenas encara o cavalariço e segue adiante juntando-se ao drow*

teste de sentir motivações +3
o anão deseja saber se o cavalariço está mentindo ou aparenta estar escondendo algo. Nada dirá e nada fará apenas deseja saber e aí seguirá junto do drow

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 4

Sig entra na taverna.

Era apenas um cavalariço de vila pequena que, certamente, nunca viram um guarda de perto.

Ao olhar pra dentro, barduk vê o mendigo conversando com uma jovem guerreira. Parecia realmente alguém enviado pelo Reino.

*Barduk marca a cara da guerreira mas segue com o drow, já estava farto dos desvios*
-vamos drow, não temos o dia todo. Há dois cavalos da guarda de Arabel aqui e tenho minhas dúvidas quanto a procedência dos mesmos, preciso descobrir o que fazem por estas terras. Pode ser uma ajuda dos deuses ou um envio do diabo...

*Olhando pelas ruas, Barduk espera um momento mais afastado de olhares curiosos e começa a abrir seus planos ao drow, em voz baixa*
-penso mesmo que alguém deva seguir para Gauntl e chamar ajuda. Eu tenho meus soldados por lá e posso conseguir mais alguns, mas não sou cavaleiro, demoraria demais para chegar em Gauntl. Penso em enviar Óin junto com você, não serão tão rápidos quanto dois cavaleiros, mas ainda assim chegarão rápido e Óin tem voz junto aos anões já você, bem, você não tem a confiança deles Morë, deve tomar cuidado na Cidadela, um passo em falso, uma palavra errada e...teríamos uma baixa. Outro ponto do plano é, fazer o inimigo pensar que saímos da vila e pra isso a própria população deveria pensar isso, pois sem dúvidas há espiões aqui e se a população entrar pensar isso, certamente o xamã irá vir direto pra cá. Se Gauntl vier, Thorgal e Dáin poderão emboscar as tropas inimigas, certamente Tarenus virá com eles...

Aiolos em tom firme diz: - Agora chega de contratempos. Vamos seguir More, pois há informações importantes que há necessidade de saber Barduk e decisões que devem ser tomadas com rapidez, sendo você o líder é necessário que saiba o que está ocorrendo para tomar um decisão e possamos seguir um caminho. Se forem enviados de Cormyr e estiverem a sua procura irão nos esperar. Vamos!

Gurag ve toda aquela caos acontecendo, enquanto imaginava por onde começar a procurar a garota e logo a sorte lhe sorri um pouco, vendo que a pequena maratonista ainda corria pela vila conclui que nunca a alcançaria a tempo carregando todo aquele peso extra. Então manda Spark em seu lugar para tentar convencer a menina a conversar.

Se esforça para acompanhar os passos apressados do elfo. (devo estar em carga máxima)

O quarteto segue de volta à casa, encontrando a porta fechada, e do lado de fora, uma senhora varria os entornos da casa.

Gurag::

*pega o saco que Gurag carregava para ajudar*-

-Olá senhora, desculpe o incômodo, mas alguns dos meu equipamentos ficaram dentro da casa, podemos entrar ?

*o drow, esforça-se para ser o mais simpático possível, até abrindo um sorriso, não estava querendo ter que contornar a vila pra chegar na caverna...*

{spark: Diga que podemos ajudar, temos clérigos entre nós, mas precisamos saber pra onde ela esta indo.}

Gurag agradece com a cabeça a ajuda de Morë, realmente estava carregando muito peso naquele momento. Sua expressão também era carregada, parecia preocupado com alguma coisa.

A mulher, desconfiada, diz, indo até a porta:
- Esperem um minuto, vou chamar meu marido. Como se chamam?

Gurag olha para a mulher e apenas diz de cara fechada.
-Gurag.

_ Morë Olori e o general Barduk

Assustada, a mulher abre e fecha a porta em sua passagem, e não demora a voltar trazendo o mesmo homem de antes, que diz:

 

- Olá, senhores. Desculpem pelo transtorno, mas minha esposa ainda não os conhecia. Esta é Ástrid e, a propósito, não devo ter me apresentado. Me chamo Bowen, ao seu dispôr. Vamos, entrem.

Ao passar pela porta, vêem um pequeno batalhão de pessoas (umas 12) espalhadas pelo casarão, com vassouras, baldes e um carrinho de mão reunindo tralhas e quinquilharias de toda parte.

Ele diz:
- Como podem ver, consegui alguns ajudantes. Logo meus senhores poderão voltar pra casa e encontrá-la em ordem.

Ele os leva até o hall depois das escadas, onde suas coisas estavam colocadas ao longo de uma das paredes. Ele diz:
- Desculpem, mas eu não sabia muito bem onde colocá-las, então mandei que as trouxessem para o corredor, para que pudessem arrumar os quartos. Infelizmente, um deles estará indisponível por algum tempo, afinal a parede tombou e teremos de reerguê-la, o que tomará algum tempo. Mas fiquem à vontade para conferir. Vão ver que nada foi mexido.

- Eu coloquei uma rampa naquele quarto, ninguém desceu por ali, correto?

* o drow agradece os cuidados com as coisas, e continua andando em direção ao quarto*

O criado olha com reprovação pra More, e diz:
- Que rampa? Por que colocaria uma rampa no quarto de um criado? Pra alcançar o teto?

A mulher os deixa e volta à frente para a arrumação.

-Deve ser pra isso. Quero falar com você depois, talvez possa me ajudar com algumas respostas. Obrigado.

* segue até lá, ignorando o comentário*

More vai até o quarto, que estava sendo arrumado por um casal de garotos, ele varrendo, ela arrumando as camas.
Não havia qualquer sinal de alçapão ou "rampa".
O rapaz diz, bravo:
- EI!! Eu acabei de varrer o chão. Podia ao menos limpar os pés.

Gurag segue Morë sem dizer nada, era ele que sabia das coisas alí.