Arabel - Um novo início!!

A grande cidadde de Arabel, berço de heróis, de plebeus e da alta-nobreza de Cormyr. O Mais forte Reino conhecido passou por grandes provações nos últimos tempos. O reino conhecido pelo poder militar, por séculos o mais organizado, por séculos, imbatível, foi completamente devastado pelas hordas goblinóides vindas dos Picos do Trovão, liderados pela Grande Mancha, um enorme dragão, cuja derrota custou a vida de centenas, incluindo o próprio Rei Azoun IV. O querido monarca.

Seu funeral foi lamentado por dezenas inteiras. E mesmo agora, passados quase 3 meses de sua morte, o Reino ainda se recupera do estrago. A alta corte, invejada por sua imponência e organização, agora seguia fragmentada. Antes berço da aristocracia e respeito, agora era impregnada por intriga, mentiras e jogos de poder e disputas entre famílias.

Este é o cenário que o jovem Nash, não mais um aprendiz, agora um jovem clérigo, encontra em sua última parada. A cidade de seus pais já não era mais a mesma. A cidae, antes inviolada, agora guardava casas e muros devastados por máquinas de guerra poderosas. E não era raro grupos de goblinóides serem vistos ás sombras das muralhas, desgarrados de suas nações, eduzidos a bandidos e saqueadores. Não tinham como entrar na cidade, nem como se afastar pelos grandes grupos de soldados que patrulhavam as estradas. Então roubavam pequenos comboios e se escondiam nas ruínas das casas abandonadas e não reconstruídas, que eram muitas por toda cidade.

Algumas referências de templos pela cidade:
Deneir - Uma vasta biblioteca sob controle dos Magos de Guerra, seu acesso era restrito a militares e agentes da corte.
Helm - Seus santuários estavam nas casas dos soldados e na corte, sob a intensa vigília dos Dragões Púrpura.
Lathander - Um grande templo não muito distante dos muros do Castelo. Muito frequentado pelas pessoas que perderam tudo (incluindo famílias) na guerra.
Liira - Várias tavernas e bordéis escondem bardos em seu nome.
Malar - Fora dos portões da cidade, a fé do Sangue negro foi imposta por tribos selvagens às comunidades rurais, a maioria deles é caçada por agentes da coroa e aventureiros.
Selûne - Possui um santuário de adoração junto aos portões Norte da cidade, que recebe viajantes em busca de conselhos e cura.
Tempus - Seus altares estão espalhados junto a outros cleros, principalmente nas casas de guerreiros renomados e famílias de soldados.
Tymora - De longe, o maior de todos. Um verdadeiro palácio, superado apenas pelo Castelo Real, onde o próprio Avatar viveu no Tempo das Perturbações.
Tyr - Junto aos santuários de Helm.

Nos últimos dias, Nash não teve dificuldade em encontrar abrigo junto às igrejas. Mas o ritmo de reconstrução da cidade não era tão intenso quanto a população esperava, e as igrejas maiores focavam em seus próprios salões, deixando os menores nas mãos de seus próprios fiéis.
Uma jovem sacerdotisa de Lathander tem tentado unir os cleros numa força conjunta pela reconstrução da cidade. Até agora, sem sucesso. Vítima de um ataque de vampiros muito recentemente, foi salva por aventureiros que desapareceram numa viagem rumo às montanhas. Depois disso, ela tornou-se muito zelosa... até mesmo paranóica.
Nash a encontrou duas vezes, uma numa fervorosa discussão com clérigos de Helm junto a uma reunião de nobres que acabou em baderna e muita discussão. Em outra, ela se envolveu numa briga de taverna, ao lado de um anão todo tatuado.

Descobrindo sobre o ataque dos vampiros e agora percebendo melhor que a situação da região era realmente critica, já não bastava o ataque dos goblinóides e a reconstrução da cidade esta sendo feito de maneira lenta.
Mas no momento, e na minha atual posição tentar descobrir mais sobre o ataque do vampiro e descobrir melhor se ele deixou rastros.
Então começo a procurar pela menina, primeiramente indo até o templo de Lathander para ver se a encontrava por lá!

Nash chega ao templo, as portas sempre abertas e convidativas.
Ali, descobre uma espécie de concílio acontecendo. Os clérigos estavam reunidos no salão, conversando entre si em sua língua de orações, enquanto fiéis se espalhavam pelo lugar, recebendo bênçãos e outras graças de seus protetores.
À primeira vista, nem sinal da mulher.

"Um vou observar mais um pouco, agora tenho que pensar e qual outro lugar essa mulher poderá estar enfiada??"
Ficando mais alguns minutos por ali.

Passa-se o tempo, e Nash não vê quem procurava. Mas logo um jovem noviço vem em sua direção, dizendo:
- Bem-vindo, amigo. Que a graça da Aurora ilumine seu caminho, hoje e sempre.

Olhando para o rapaz:
- Muito obrigado... Porém se você puder me informar sobre uma sacerdotisa que a algum tempo sofreu um ataque e que agora anda com um anão com tatuagens.
Dando algumas pausas, e a fala era lenta.
- E mais uma coisa você saberia me descrever um pouco melhor sobre o ocorrido?
Com uma expressão séria mais em tom amigável.

Atordoado pelo interrogatório, o jovem noviço diz, ainda em tom amigável:
- Bem, você como tantos pensam que qualquer clérigo responde ao templo, pelo que vejo. Mas quem procura, apesar de ser uma irmã de Fé, não é desta cidade. O ataque foi um horror, uma emboscada preparada por um velho inimigo. Mas sabemos pouco mais que isto. Ela mesma não quis contar os detalhes, e saiu daqui sob os cuidados da filha, uma selunita chamada Hannah que mora próximo aos nobres desta cidade, numa casa de aventureiros. Já o anão, bem, este está em poder das autoridades. Ele próprio sendo um vigilante, como ele se denominava, considerou-se perigoso demais pra ficar solto, e pediu pra ser preso.

Ainda sério e amigavelmente.
- Não meu rapaz, sei que nos templos a clérigos responsáveis por determinados assuntos, porém as informações que você me deu, já me abriram os olhos e como seus superiores estão reunidos, não gostaria de incomoda-los com esse tipo de questionamento.
Fazendo uma pequena reverência com a cabeça e antes de se virar para seguir meu caminho:
- Muito obrigado, você foi de grande valia, e que Kelemvor nos proteja, tenha um bom dia.

Agora me virando e seguindo para a area norte da cidade em direção ao templo de Selune.
Porém caminhava atento a tudo e a todos.

Uma rápida caminhada naquela manhã ensolarada, e logo Nash avista o santuário. Na verdade, uma casa simples, com base de pedra e estrutura de madeira aberta em todas as direções, como um pequeno ranco circular.
Bem ao centro estava uma estátua da Deusa-tríplice, uma mulher de três rostos (uma criança, uma mulher e uma velha) em pé sobre um altar de madeira clara, cercado de flores e outras oferendas.
Ali, as pessoas passavam ao entrar ou sair de Arabel. Ficava bem próximo do Portão-norte da cidade.

Ao se aproximar, Nash percebe uma grande comoção. Guardas iam e vinham d portão. E logo, um cavaleiro passa disparado, montando a cavalo e levando uma criança na garupa, inconsciente e toda machucada. Tamanha era sua pressa que por muito pouco não o atropela no trote, seguindo rumo a uma guarnição não muito distante.

Percebe um grande número de curiosos ao redor de uma linda mulher, cabelos negros e pele clara, vestindo uma túnica sacerdotal azul e branca.

Eram tantas vozes, tantos curiosos, que até mesmo comentários sem sentido de "Oh não, os goblins voltaram" você ouve dos mais afastados, certamente tentando adivinhar o que teria acontecido.

Assustado por quase ter sido atropelado, mais olhando tentando identificar melhor as características do cavaleiro e da criança, mas ao parar para observar os dois em disparada e esperar o acalmar de meu coração pelo susto tomado.
Agora voltando a mim e seguindo para o templo e atento aos comentários, antes de entrar no templo, faço uma reverencia em sinal de respeito por estar entrando em outro templo e ao próprio Deus, e depois seguindo mais próximo da menina, e antes de me aproximar da mulher aguardo diminuir aquela movimentação.

Nash é mais um rosto entre tantos.
Ao se aproximar da garota, a vê conversando com o que pareciam ser homens da coroa. Um cavaleiro pesadamente armadurado e um homem mais velho de roupas nobres, anéis e pulseiras visivelmente caras.

Garota: Eu já falei, não tem templo aqui. Sou só eu. Como espera que eu saia da cidade assim e deixe meus serviços por fazer?
Nobre: O Concílio já começou, mas pode durar dias. Não podemos esperar tanto tempo. PRECISO que nos ajude numa missão importante.
Garota: Eu sei que a droga do Concílio começou. Todos os templos foram chamados, ou melhor, os ALTOS-clérigos foram chamados. Mas eu sou só uma clériga, e não fui sequer avisada da convocação. Então NÃO, não posso abandonar meu santuário. Ao contrário dos outros, eu NÃO TENHO NINGUÉM pra ficar no meu lugar.
Nobre: Os Magos foram objetivos. Há algo funesto nas montanhas e PRECISA ser investigado. Mas só mandarão um especialista de um clérigo o acompanhar pra protegê-lo.
Garota: HAH!! Tanto pior. Sair da cidade com todo o clero reunido? É pedir pra deixar ladrões à vontade pra se servir de nossas poucas oferendas. Sinto muito. Vão ter que achar outra pessoa.

O Nobre parecia incomodado com a negativa. Mas o guarda pousa os olhos em Nash, percebendo sua aproximação.

Olhando sério para a conversa e ficando interessado no assunto e já chegando mais próximo dos 3.
- Desculpem a intromissão, mais acredito que eu serserei o melhor para investigar.
A fala era lenta e pausada, respirando lentamente no processo e continuando.
- Desculpem me por não me apresentar, sou Nash, clérigo de Kelenvor e tenho muito interinteresse em manter nesses assuntos!
Virando o olhar para a mulher e voltando o rosto para o nobre.
(Expressão seria).

O guarda, um homem perto de seus 30 anos, diz:
- Um clérigo sem templo. Isto pode vir a calhar, milorde.

A garota vai para o seu lado e diz:
- Graças à Selûne, já têm sua resposta. Agora façam-me um favor e me deixem em paz. Tem muita gente chegando de viagem nestes dias precisando de meus serviços.

A garota olha pra você e diz baixinho:
- Quando os nobres precisam de um clérigo é porque vão fazer alguma besteira e precisam de cura...

O nobre interrompe e diz:
- Ou porque vamos investigar rumores sobre mortos-vivos e uma forte emanação de energia negativa próximo a um posto de comércio nas montanhas. Mas se não é de seu interesse...

A garota se irrita e diz:
- O coisinha IRRITANTE!?! Eu não disse que não tinha interesse. Só disse que AO CONTRÁRIO dos Templos desta cidade, eu sou sozinha e não posso sair sem ter quem fique no meu lugar. Se é tão urgente, por que não chamam os magos-de-guerra pra ajudar?

Desviando do assunto, o Nobre diz:
- O que me diz, senhor Nash?! Interessado numa incursão pelas montanhas? Será arriscado se for mesmo constatada a presença de mortos-vivos. Mas a presença de m clérigo, e pra nossa sorte, um especialista de Kelenvor, será muito útil, pelo bem de Cormyr.

Mantenho a expressão seria quando a menina ao comentar, porém nunca havia trabalhado com a nobresa seria uma oportunidade e talvez conseguir mais seguidores para Kelemvor.
Voltando o olhar para o nobre.
- Sempre estou interessado em investigar movimentação de mortos.
E sem que percebessem minha mão direita estava bem fechada e apertando cada vez mais até finalizar a frase.

O nobre, num tom autoritário, diz, sério:
- Então assim seja. Apresente-se à guarda-norte. Procure por Audrey. Ela vai lhe dar mais detalhes. Se estiver disposto a seguir com ela, venha preparado para viajar. Obviamente,s erá pago por sua ajuda.

Continuo com o olhar vazio e sério.
- Certo , pode contar comigo e logo estarei lá.

Esperando o nobre sair, volto até o templo que eu estava hospedado para pegar minhas poucas coisas e já seguindo para o posto norte.

Quase 1 hora se passa até Nash finalmente chegar ao posto de guarda.
Ali, as coisas pareciam mais tranqüilas. Exceto por um grande número de guardas indo e vindo, como se uma grande patrulha estivesse sendo organizada.
Assim que entra, logo vê o mesmo guarda que acompanhava o Nobre de antes, estava sem o elmo e era relativamente jovem, e parecia dar ordens a um grupo menor.

Olho a todos e tento não atrapalhar a movimentação dos guardas.
- Olá, vim ao encontro de Audrey como me foi pedido.
Olhando para o Nobre e para o cavaleiro.

* O Nobre não estava lá, apenas o Guarda.

O Guarda acena que Nash se aproximasse. Ali, o clérigo via alguns homens de alta patente ao redor de um mapa, numa mesa.
O Guarda diz:
- Audrey está enrolada com alguns preparativos. Eu estou no comando desta tarefa, senhor Nash. Recebi notícias bem ruins do fronte...

Ele é interrompido pela entrada de outra figura, esta um pouco mais sinistra. Um rapaz de pele clara e cabelos loiros, usando vestes de viagem, entra às pressas vindo direto até vocês, e diz:
- Quero saber por que a demora? Já deveríamos estar na estrada a esta hora, e vocês ficam de delongas...



Um olhar mais sério do "guarda" parece ser suficiente para acalmar os ânimos e calá-lo.
O guarda diz:
- Peço desculpas. Mas você resolveu exigir um clérigo em sua comitiva sabendo que os templos estão em concílio. Pois bem, eu lhe apresento seu sacerdote. Foi até melhor do que esperávamos. Nash, de Kelenvor.

O homem olha para Nash, medindo-o de cima à baixo, e finalmente diz:
- Encantado, meu rapaz. Espero que tenha experiência para enfrentar mortos-vivos. Pois vamos a um foco de problema perigoso.

Ele olha para o guarda, dizendo num tom autoritário:
- E então? Quando partimos?

O guarda responde num tom autoritário:
- Quando EU decidir que está na hora.

Nash podia sentir a tensão crescer no capaz, o punho fechar apertado. mas ele sorri um sorriso frio e contido, fazendo uma leve e forçada reverência. E diz, num tom cínico:
- Estarei em meu cavalo.

Ele sai batendo o pé, como uma criança contrariada.
Os guardas da cidade olhavam para este "Guarda", e só então Nash se dá conta de que ele ali era o único a não portar nenhuma patente, ao contrário dos homens mais graduados à sua volta, que dele pareciam receber ordens.
Depois de um instante, ele enrola o mapa entregando-o a um capitão de guarda e dizendo:
- Desculpe toda confusão. São tempos difíceis para queles que lidam com a coroa. O homem que conheceu era um Capitão-arcano. Um Mago-de-Guerra graduado, que nos encarregou de investigar uma antiga base de comércio no pé das montanhas. Mas quando os rumores chegaram da presença de mortos-vivos rondando o forte, esta peste se ofereceu mais que depressa para "nos guiar". Ele é um Mago-de-Guerra também, um jovem estudante da necromancia, mas que não tem qualquer respeito por linhas de comando. Eu mechamo Tristan, e minha tarefa é não só levá-los em segurança até esta base como trazê-los de volta.

Um jovem guarda se aproxima, sussurrando algo no ouvido do "Guarda", que sorri, dizendo:
- Pois muito bem, já estamos prontos para partir. Trouxe suas coisas, senhor Nash? Não temos mais tempo a perder.

Com o olhar astucioso e ao perceber que o jovem me media apenas encaro seu olhar sem nem pestanejar.
Porém não estava habituado com esse tipo de autarquia e planejamento.
Então só presto atenção na conversa dos dois atentamente e ao ser questionado pelo jovem.
- Não se preocupe com isso.
Percebesse uma resposta seca e sem deixar muito claro as coisas.

Ouço o que Tristan diz apenas movimentado a cabeça em sinal de entendimento e afirmação.
- Prazer Tristan, e imagino como estão sendo difíceis as coisas.
E já respondendo ao outro guarda.
- Estou pronto.

Percebe que a expressão seria se mantinha, em todo o momento.

Já do lado de fora, Nash vê vários cavaleiros montados. O "esnobe" montava um cavalo preto e ligeiro, enquanto os demais montavam cavalos comuns.
Tristan monta um cavalo de guerra pesado, equipado com sela militar e uma apara para a grande lança que seu escudeiro vem lhe trazer. Um rapaz que monta um segundo cavalo, como o dos guardas, carregando alforje e provisões.
Cada guarda, além da própria mochila, levava na montaria um alforje de provisões e mantimentos.

Tristan indica um cavalo livre para Nash, dizendo:
- Cuide bem dele. se o perder, ele voltará para casa deixando-o a pé. Hahaha!!

* Para adiantar a formação:

Assim, a comitiva era composta por:
- 6 soldados montados equipados com corseletes batidos, maça e escudo de madeira.
- O "Esnobe", que se apresenta como Joshua, um "Aspirante a Mago-de-Guerra", que visivelmente não se dava bem com Tristan, e impunha autoridade sobre os demais sempre que tinha uma chance.
- Tristan, um cavaleiro armadurado com uma pesada armadura de placas, equipado com uma lança longa e uma espada longa nas costas, sempre seguido por seu fiel escudeiro, um garoto chamado Jerry.
- Um cavalo comum preparado com o básico, sela comum e provisões para 3 dias, cedido a você.

Todos os animais eram marcados com o símbolo da guarda de Arabel.

Joshua era sempre sério e fechado, quando não estava "dando ordens" (ou tentando), estava com a cada num livro de escrita indecifrável para Nash.
Tristan parecia ter não só o comando coo a lealdade destes guardas. Eles se comportavam como uma unidade bem organizada.
Tristan segue ladeado pelo garoto, ambos seguidos por Joshua. 2 guardas vão à frente, 2 na retaguarda e 1 de cada lado, fechando uma marcha "circular".

Fica visível que Joshua era a peça-chave da viagem, sendo o tempo inteiro protegido.

Ao ser apresentando a Joshua o comprimento com a mão, mais me mantendo sério.
- Obrigado pelo cavalo, e cuidarei sim.
Chegando próximo do anima, mais antes se monta-lo.
- Olá amigo, sou Nash então eu cuido de você e você de mim, ok?
(Claro que não esperava uma resposta do animal, mais aquilo fazia bem para mim.)
Passando a mão sobre sua crina e terminando.
- Com sua permissão vou subir.
Agora montando nele. Mais ao olhar dos demais, percebesse a falta de jeito com a montaria.
Demorando um pouco em se equilibrar com o mini santuário.
- Estou pronto.

Novo tópico: Campo de Batalha!!