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Vulsh, Dedos lépidos

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Mensagem  kapoff Seg Mar 17, 2014 1:45 am

-Ai ai ai! Me larga seu imprestável!!!-- Eu gritava me remexendo nas garras de um ogro que me carregava floresta a dentro.
Não fazia direito 1 semana que eu estava de volta a Faerûn e já estava metido em confusão das grandes.
Verdade acho que tenho que contar minha história do começo né? Bom vamos lá!!
Quando o mundo era jovem e os elfos eram machos...espera isso nunca aconteceu, onde já se viu! Elfo macho? Nunca!
Bem agora vamos de fato a história que eu quero contar.
40 anos atras na distante Lantan nascia uma criança gnoma, este foi chamado por seu pai de Bord, choro irritante. Mais tarde quando já tinha seus 5 anos e aprontava todas que podia foi chamado por sua mãe de Vulsh, dedos ligeiros. Anos depois seu tio visto que eu tinha habilidade com a flauta me chamou de Fush, pulmões doces. E como todo gnomo eu juntei tudo em um nome digno de um gnomo , Bord Vulsh Fush, Choro irritante com dedos ligeiros e pulmões doces.
Eu cresceu na ilha com seus amigos, todos da mesma idade, éramos um grupo de 5 gnomos. Nós aprontavam sempre mas nada muito grave apenas brincadeira e tudo mais. Entre nós eu era o mais carismático e sempre encantava a todos com minhas atuações tocando flauta, Igaran era o inventor, Arkim era o melhor em entrar em locais escondidos e montar as armadilhas, Rubff era o nosso guia florestas a dentro e Upusd nossa habilidade em combates se preciso. Todos nós tínhamos um sonho de sair pelo mundo, queríamos conhecer esse mundão veio sem porteira por ai, mas diziam que ainda éramos muito jovens para sair por ai, 15 anos nas costas e eu não podia ir para o mundo, injusto apenas.
Bom fomos crescendo juntos naquela ilha, Sundrack para onde morávamos era calma e tudo mais, nada muito diferente das outras cidades da ilha, apenas que lá tinha mais humanos junto com gnomos que o normal...Bem foi aos meus 30 anos que fui em uma viagem com meus amigos para o litoral, sabe curtir um pouco as praia e me divertir. Peguei uma folga dos meus bicos de artista na taverna "Meleca de troll" e fui junto com meus amigos para o litoral.
Passamos 3 dias tranquilos hospedados em uma taverna local, era praia o dia todo, cantoria e bebedeira anoite além de belas mulheres, assim como a beleza exótica da doceira local...Yvainne acho que era seu nome, e como era bonita. Gimelet era o marido dela então nem me assanhei, bem bebia feito um cavalo veio junto a um humano grandão...sério ele era grande mesmo, cerca de 2 metros, se chamava Tampinha... ou era assim que o chamavam. Todos nós nos divertimos...foi quando aconteceu. Tudo foi rápido, homens lagarto comandados por um ogro mago atacaram a cidade, a brigada rapidamente foi ao combate. Bacamarte, pistolão e fumacento os guardas portuários lutavam com suas belas armas de fogo e granadas, de longe eu via a luta, Tampinha se escondia nos telhados atirando com suas pistolas, tinha um clérigo meio afeminada com UM BAITA DUM TRABUCO atirando naquelas coisas. Até Yvainne estava lutando, isso me inspirou vendo aquilo, ela atirava setas do pulso com uma engenhosa besta, bom com toda minha ferocidade eu fui para cima de um grupo dos inimigos junto a meus amigos, nossa pior ideia. Fomos derrotados facilmente e quase morremos, mas tudo acabou bem, conseguimos expulsar de lá os inimigos. Foi então que nós 5 enquanto nos recuperávamos decidimos uma coisa, assim que estivéssemos bem iriamos nos concentrar em viver nossas vidas, íamos sair da ilha, ir ver o mundo como sonhávamos faziam 15 anos já.
Voltamos a nossa cidade natal, mas não antes de eu me despedir da bela doceira e descobrir que ela era...chocante!! De lá pegamos nossas coisas e partimos para o mundo, 5 amigos e uma flauta viajante. Foi um anos de peregrinações, o grupo se mantinha unido, porem no exato aniversario de 1 ano da viagem encontramos um lugar guardado por alguns goblins, os enfrentamos e vencemos com certa facilidade, entramos e exploramos, eu não sabia bem onde era mas encontrei varias coisas legais la, provavel que algum lugar anão antigo e tomado por goblins.Lá foi onde achamos um báu e dentro deste báu um mapa, este mapa levava até uma torre, perto de Lantan de onde vinhamos, fomos la investigar claro. Nosso segundo maior erro, la encontramos homens lagartos, mas desta vez estávamos fortes para enfrenta-los, os vencemos e entramos na torre, nosso grupo adentrou a torre e se deparou com o mesmo ogro mago de antes, este estava se comunicando com alguém, não vi direito, mas ouvi seu nome....(Nome aqui Felipe)...Foi quando o ogro percebeu nossa presença, ele cortou de imediato a comunicação e partiu para o ataque, lutamos bravamente, Rubff com seu pequeno arco acertou um tiro certeiro na bolsa que o monstro levava, dela caiu um bastão que rolou aos meus pés. No calor da luta o ogro nem viu, eu então olha para aquele bastão.
"Que mal pode haver em pegar um bastão, estou sem armas mesmo, talvez me seja útil para bater nele."
E foi assim que eu vi meu mundo girar, quando acordei estava em um lugar totalmente estranho e a primeira coisa que pensei foi:
"Maldito bastão"
Nesta terra vaguei sem rumo até encontrar um homem devoto de um deus estranho, até então eu apenas fazia preces para Tymora, mas ele me ensinou que lá o deus que ele cultuava também era um deus da sorte, este homem me ajudou em muito diga-se de passagem. Me ensinou como as coisas funcionava, nesta terra estranha eu comecei a rezar para este deus chamado Olidammara, arrumei um emprego na cidade, uma taverna onde eu cantava e tocava diversas musicas. Passei 8 anos nesta vida, neste lugar estranho eu aprendi a fazer oque fosse preciso, certa vez aquele homem voltou a cidade que me deixou. Bebemos e conversamos muito quando ele me apresentou um par de dados, disse que o próprio Olidammara tinha os feito para mim, sempre que eu joga-se aqueles dados eu iria ter uma surpresa. Bem eu o fiz algumas vezes, para ser exato 7 vezes, das quais 5 eu não me lembro. Anos depois disso mais um retorno do homem que era meu amigo agora já de algum tempo, trouxe uma surpresa para mim, ele me disse que tinha achado um item que poderia me levar de volta para casa. Juntos fomos a procura deste item, foi uma das coisas mais perigosas que ja fiz, mas isso me rendeu uma boa experiencia de como enfrentar desafios.Finalmente chegamos ao item que quando o peguei, fui levado para novamente Faerûn, acordei em um monte de feno todo estrupiado. Quando me dei conta eu estava no Blefe do Corvo.
Ahhhhhh maravilhoso cheiro de aventura...ou peixe morto. Bem eu me dirigi diretamente a igreja de Tymora, la fui cuidado e então novamente minha sina me levou a taverna onde me apresentei por algumas noites até conseguir uma grana legal e partir novamente em minha aventura. Desta vez eu segui em busca daquele homem que falava com o ogro, eu queria saber oque ele planejava, pelo que me lembro ele mandava naquele monstro que tentou invadir minha terra. Bom minha pista foi novamente encontrar o grupo do clérigo afeminado e seu TRABUCO, Tampinha com suas 2 pistolas e o sorriso fácil que eu tinha visto antes. E por fim a bela doceira chocante, eles me diziam que estavam indo atrás daquele ogro, foram 9 anos de procura por ele mas estavam perto. Então fui junto, bem....não preciso dizer que fui sequestrado quando o achamos.
--Ai ai ai! Me larga seu imprestável!!!-- Eu gritava me remexendo nas garras de um ogro que me carregava floresta a dentro.
--Calado sua coisinha irritante! Ou te devoro aqui e agora!--Dizia irritado a criatura.
--Tudo bem, parei, mas ainda quero ver meu advogado!! E tenho direito a uma pedra da mensagem.-- Eu protestava.
Bem fiquei preso lá por 2 dias até o resgate chegar, eles finalmente derrotaram o ogro que me deu a pista, um mapa com a indicação dos picos do trovão. Me separei do grupo mais uma vez prometendo os encontrar algum dia novamente e pra lá parti!!
Agora estou aqui nesta taverna contando pra vocês minha história...bem mas ja deu meu tempo tenho que ir, adeus e até mais.
E por ai foi o pequeno e alegre Gnomo com sua flauta tocando feliz pelo seu caminho para os picos do trovão.

Dados de Olidammara:
Spoiler:

Vulsh:
Spoiler:
kapoff
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