Busca Implacável - TODOS!!

NPCs: Bhark, Óin, "Orc", Sigfried, Sybil, Thorgal, Unidade de infantaria anã (10 combatentes, sendo 6 portando machados e 4 besteiros).

Horas se passaram desde a partida da segurança de Gauntlgrym, conquistada a duras penas e muito sacrifício.

Uma chuva fina os recebe no terreno mais elevado, deixando pra trás um terreno de poucas árvores e arbustos para entrar numa região de pouca vegetação, solo  duro e rochoso. Poucas plantas, de troncos retorcidos e folhas esparsas, espalhavam-se pelo ambiente. Algumas poucas coníferas, pinheiros e pequenas plantas esparsas, sobreviviam num clima terrivelmente frio.
Distante, podia ouvir sons ecoando pelas montanhas, trazidas pelo vento.
Eram sussurros de uma violenta batalha que acontecia em algum lugar distante. Outras vezes pareciam lamúrias, vozes tenebrosas dos mortos nos combates ferozes que aconteciam por toda parte.

Por duas vezes, Nicolay teve a mesma sensação de antes, ondas de energia trazidas pelo vento arrepiavam seu corpo musculoso.
Na dianteira seguia um Bhark ansioso por sangue. Cantava músicas terríveis de batalhas sangrentas e feitos violentos de "seus heróis".
No grupo, o mais próximo de um batedor, acostumado ao clima terrível do ambiente, seria Morë. Mas depois de alguns tropeções e pedras "escorregadas" sob a passada do battlerager, o drow desiste de seguir em vanguarda, recuando para junto dos demais.

Alguns anões se espalhavam ao redor do grupo fazendo as vezes de uma infantaria, protegendo-os de possíveis ataques vindos dos flancos... mas nunca aconteciam.

Por fim, a fina chuva se torna o começo de uma nevasca, obrigando-os a buscar abrigo numa caverna escavada pelas eras de erosão, já tendo servido de refúgio para vários animais.
O rastro mais recente indicava que um leão-da-montanha deixara o lugar havia dias, sem nunca ter voltado.

Podiam ouvir à distância o som de trombetas, mas o tempo prometia piorar.
Estava anoitecendo.
Estavam com frio e cansados.
Era hora de começar a planejar o avanço, e a forma de atacar.

Nicolay detinha valiosas informações sobre a localização do inimigo.
Maera tinha a impressão de conhecer suas intenções.
Morë dividia momentos de lucidez com visões assustadoras trazidas pelo medalhão.

Óin e alguns anões guardavam a entrada da caverna.

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Fred havia saído a algumas horas da paliçada, deixando pra trás grandes guerreiros em formação.
Conseguiu evitar alguns goblinóides, turbas esparsas como a primeira, fáceis de ludibriar. Mas conforme se aventurava no terreno inimigo, mais organizados e reforçados se tornavam, até esbarrar com uma patrulha de chamas-rubras, que rapidamente o identificaram, transformando caçador em caça.

Fugiu pelo terreno montanhoso, muito antes de chegar às fileiras inimigas e discernir seus planos. Só sabia que estavam se espalhando, conquistando aquelas montanhas região após região.
Durante a fuga, Fred passou pelo que restava de um vilarejo montanhês, homens brutalmente assassinados, mulheres violadas e deixadas para encontrar uma morte terrível no frio e na desolação. Mas quando os alcança, já era tarde. Estavam todos mortos.
Fred ouve a aproximação do inimigo, escapando por pouco a uma emboscada numa ravina. Dois foram derrubados, mas dois o empurraram pelo barranco rochoso, fazendo-o perder-se em meio à neve.

Enfim, o ranger recobra os sentidos, o céu escurecendo.
Não sabia ao certo quanto tempo havia se passado, mas uma grossa camada de neve o cobria. O frio umedecia suas roupas, deixando-o mais vulnerável ao clima.
Fred vagava em pensamentos, tentando voltar à trilha da qual havia caído. Se estava vivo, o inimigo deve tê-lo considerado morto, sem qualquer interesse em persegui-lo.

Mas quando considerava sua sorte, ouve um berro furioso. Um urro selvagem de alguma criatura das montanhas. E o som de passos incrivelmente ágeis começavam a persegui-lo.
Você se esconde nas encostas das montanhas, mas a fera conseguia senti-lo.
Não demora a ver uma criatura humanóide completamente branca como o gelo, olhos vermelhos e sanguinolentos, acompanhado de uam aura assustadoramente fria, densa neblina acompanhava seus passos.

Fred não tem saída senão correr, e correr, e tropeçar, e se machucar, e se levantar e correr ainda mais, até avistar a entrada de uma grande caverna.
Dali, podia ouvir vozes, mas sem saber de quem seriam. Amigos ou inimigos escondidos da nevasca que o perseguia.

A criatura... parecia estar atraindo a tempestade junto com ela, em seu encalço.

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Nicolay e Barduk são os primeiros a ouvir um som distinto no vento, um urro medonho de algum monstro das montanhas, coincidindo com a queda da temperatura. Era como se o frio tomasse forma de um monstro em suas mentes, e estivesse a caminho.
O frio vinha para pegá-los.

Aiolos observava atentamente cada integrante do grupo e analisava como todos poderiam contribuir para uma melhor eficiencia num futuro combate, além de ajudar Barduk na Tática de Guerra.

*Barduk que ouve o som e fica alerta seguindo em direção a entrada da caverna dirigindo-se a seu irmão*
-você ouviu? tem alguma coisa grande vindo pra cá

Óin diz, intrigado:
- Já passamos por isto. Será outro urso?

*Morë que estava um pouco distraído ao ouvir o comentário de barduk ao companheiro somente buscar ouvir o que chamou a atenção do anão*


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ouvir19 + 6 = 25

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 19

Morë se aproxima da entrada da caverna com os demais, e ouve, ao longe, passos se aproximando.

* saca a cimitarra e fica a postos na "quina" da caverna para render quem estivesse chegando ali, fazendo sinal com os dedos para os demais, demonstrando alguém a caminhar *

Ao ver o drow sacando sua arma, me levanto e viro para ele e apenas concorda sinaliza com a cabeça.

Olhando para o demais digo em tom baixo: - Há algo se aproximando da caverna. Não façam nenhum alarde, apenas permaneçam em silêncio.

*Barduk faz sinal para Aiolos não fazer barulho colocando seu dedo em frente a boca e então fala baixo para os que estavam próximos*
-vimos o rastro de um leão da montanha lá fora, mas acho que não se trata de nenhum dos dois Óin, nem urso, nem leão.

*Barduk puxa sua besta e faz pontaria seguindo devagar para a fora da caverna, aproveitando-se de sua habilidade racial para descobrir o que estava se aproximando*
-mantenham-se a postos vou ver o que é, qualquer coisa eu grito

esconder-se

O membro 'Barduk Amarkill' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 8

Gurag fica sentado mais ao fundo da caverna e parece estar entrentido olhando para a parte interna de seu escudo, quem o observar vera que ora ou outra uma aranha estranha anda de um lado ao outro pelo escudo, muitas vezes ate subindo pelos braços e ombros de Gurag. quem perder tempo tentando identificar oque eh vai perceber que a aranha tem um corpo de cristal com pernas energeticas parecida com relampagos mas da cor prateada.

Bhark senta quase de frente pra Gurag, quase hipnotizado por Spark, e diz:
- Ainda não me disse onde conseguir um desses?!

Gurag abre um sorriso achando um pouco de graça daquela indagaçao.
-Eu o criei condensando minha personalidade nele, eh uma extensão de mim, como seus braços, ou ate mesmo as asas de um dragao, com a diferença que ele tem vontade propria. Exigiu me muito esforco e sacrificio, dificilmente faria outro com tanta perfeicao.

Bhark olha pra Gurag e continua:
- E como eu faço um?

A marcha não a incomodava, aquilo era só mais um dia na vida, frio,chuva, terreno ruim, deixa os demais irem há sua frente, não tinha pressa, o que aguardava no final daquele caminho era algo que não desejava ver.
Mais uma vez tenta contatar Nala, sentia seu corpo doer de saudades, queria sua presença, necessitava de sua força e carinho. Sem ela sua alma estava sombria.
Quando a neve vem beijar-lhe o corpo, um pequeno sorriso escapa de seus lábios protegidos pela máscara, o frio pode ser o mais terrível algoz, mais também pode ser um aliado, tirar proveito do clima era algo que seu povo sabia fazer muito bem.
Ela e Nicolay poderiam marchar dias nesse clima e ainda sorri.
Ao chegar na caverna, tira sua capa da mochila e a coloca, sua roupa estava molhada, pois era de tecido leve,inadequada ao clima.Parando para analizar o local,não seria bom a caverna ainda ter moradores escondidos, os rastros na entrada a deixavam inquieta.

Ouvindo o rugido trazido pelo vento, fica em alerta e silêncio, o que quer que fosse aquilo, parecia com fome e irritado.

Bhark se levanta, numa impaciência quase ingênua:
- Tá bom, compro um na próxima mina, já entendi.

Ele começa a caminhar pela caverna, explorando os cantos, alerta quanto a possíveis "moradores".
Em seguida, ele diz, chutando uma pedra na entrada da caverna:
- Eu, drow! Você é bom com buracos pelo que eu sei. Quer me ajudar a procurar frestas ou está preocupado com o barulho da montanha?

Thorgal encara o vazio, dizendo:
- Gente demais atenta a um só sinal. Não pode estar certo.

O paladino para no limite da luz, olhando para fora.
Barduk, que havia saído pra olhar melhor, nada vê além do anoitecer e do que parecia ser uma densa neblina fria se aproximando.

Óin para ao lado de Aiolos e diz:
- Que foi, passarinho? Cansou de voar?

VUSHHHHHH!!!!

Uma grande fogueira se acende no interior da caverna, e o "orc" guardava algo na bolsa, dizendo:
- Não precisam me agradecer. Agora as moças param de se borrar do medinho do escuro. HahaHa!!

* vendo que apenas o anjo e barduk fazem algo, o drow se irrita com os demais companheiros de marcha que não se atentam para o que está acontecendo. Faz sinal para o anjo prestar atenção e dar cobertura a ele, e também adianta-se para fora da caverna com o escudo em mãos, mas antes guarda a cimitarra e saca a faça de caça drow, procurando ter uma arma de alcance e procura algum local para visar quem poderia estar chegando ali, quem quer que fosse, já sabia que estavam por ali, pela falação do grupo *

- Tem alguém chegando aqui, passos !




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observar 18 +6= 24

observar

O membro 'Morë_Olori' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 18

*falando baixinho apenas para o anão ouvir e apontando com a faca a direção do homem, colocando escudo na frente e preparando-se para uma possível investida, mantendo a perna direita atrás para dar mais firmeza ao corpo. Vê também Dragão se posicionar ao largo como geralmente se comportam em situação de perigo*

_ Barduk !

Barduk e Morë, do lado de fora, percebem a pessoa que os vinha seguindo sumir, atacada por um vulto enorme que parece engoli-lo por inteiro, e em seguida ruge, furiosa:

GGGGGGGGRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!

Seus olhares se cruzam na escuridão, e podem ver um brilho sinistro em seus olhos.
Ele já os viu.
E parte em disparada em sua direção.
Dragão se encolhe, apavorado.

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Do lado de dentro...

GGGGGGGGRRRRRRRRRRRRAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!

O que quer que fosse aquela aberração, aquela criatura, estava perto, prestes a alcançá-lo.

Aiolos apenas olha sério para o anão e diz: - Não cansei de voar, pois ainda nem o fiz e estou pensando em uma melhor maneira de organizar esses combatentes num possivel ataque futuro ou ajudar Barduk com ideias táticas.