Um feito épico!!

Giuseppe apenas observa atentamente toda a movimentação e se preparava para um eminente combate... Tinha consciência que havia uma lenda ao nosso lado, mas mesmo assim estava com todos os seus músculos do corpo tenso, pois acabará de sair de um plano ao qual não teve chance alguma de se defender ou ajudar seu companheiro, entretanto a realidade era outra e agora os números não favorecia e certamente essa poderia ser seu ultimo combate. Fechando os olhos e rezando para Tymora... "Senhora da sorte e mãe de todos aventureiros desse mundo, proteja esse seu filho nesse combate e não deixe que a sorte sorria para seus inimigos. Ilumine minha mente e me oriente para tomar sempre a melhor decisão possivel. Que minha arma e minha espada possam sempre acertar mortalmente meu inimigo e que meus movimentos sejam ageis para desviar da arma inimiga."

Giuseppe se perde em seus pensamentos, leva a mão ao seu cinto e retira uma moeda de platina jogando-a para o alto e acaba não percebendo que sua última frase sai em tom alto e com todo o clamor que estava preso em seu peito. "- Oh Tymora! Aposto minha vida em suas mãos... Conceda-me sorte minha mãe!!!!"

*sem dar uma só palavra Barduk apoia seu martelo no ombro e segue andando em direção aos Arautos. Seus olhos estavam fixos nos que se aproximavam. Sua marcha era firme e seu único foco eram os ''cavaleiros''*

Sem saber ao certo onde estavam os demais, Barduk toma a dianteira em direção aos cavaleiros.
Ali, ao se aproximar, a primeira surpresa. Os 3 orcs montados em worgs usavam armaduras peitorais de metal bem trabalhadas, e o lanceiro trazia o estandarte dos chamas-rubras.
Mas é o quarto integrante que lhe causa desconforto. Um orc enorme em proporções, de braços longos e musculosos, vestindo nada mais que calças de couro rasgadas na barra, e usando pesadas botas de caminhada. Apoiado nos braços, um machado-duplo-orc descomunal, cheio de inscrições que, ao fundo, pareciam brilhar, dando um aspecto de lava à arma. E seu olhar era mais que sádico. ele exalava maldade pura.

Barduk se aproximava acompanhado de um elfo arqueiro (não o viu se aproximar) de um lado, e de outro, vinha a garota. Sua presença lhe deixava mais confortável. mas percebe que a mera aproximação do misterioso "arauto" causa nela uma reação estranha, deixando-a totalmente na defensiva.

O trio de um lado, e o quarteto de outro, se encontram a meia distância (12m), numa clareira a centenas de metros da vila. As pessoas se escondiam entre as cadas. Sabiam que os elfos estavam por ali, ocultos dos olhos, com flechas prontas a voar ao primeiro comando.

Mas ainda mais longe, e ao redor, podiam ver a negritude de um exército enorme, composto por centenas de orcs e goblinóides, e algumas dezenas de worgs espalhados (alguns, montados por soldados).
Era um exército organizado, e a presença de arautos denunciava uma liderança forte e organizada. Uma inteligência motriz de toda esta engrenagem.

Um silêncio incômodo toma conta de todo o ambiente.

"Onde estaria Storm?"

*Fred escutando o que Barduk fala só responde com um aceno de cabeça e sai *

(off: Vou considerar que havia visto os orcs antes e estaria voltando, pode ser? teste de observar +8 [+2 orcs] = +10)

* Ao perceber a presença do quarteto ele para e se volta para o centro da vila. Percebendo que Barduk já os havia avistado, fico ali parado e esperando ele se aproximar para me juntar a ele e acompanha - lo até a comitê. *

( off2: Vou usar o post que vc fez para o Barduk um pouco para passar um pouco mais de informação a minha ação)

" Como eles malditos são organizados!! E tem muitos... Mielikke, proteja hoje o seu filho"

* Percebendo o sadismo nos olhos do Orc gigantesco, um suor frio começa a escorrer das costas de Fred. O medo e a gana que tinha daquela maldita raça estavam em jogo ali, uma lutando contra a outra, mas Fred tinha em sua Deusa o dever e a obrigação de defender aquelas pessoas. *

O membro 'Daniel' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 20

Percebendo o receio no olhar de Fred, o orc descomunal passa a encará-lo, numa disputa de vontades.
Mas encarar aqueles olhos não era tarefa fácil. O brilho sobrenatural que emanava de seu olhar denunciava uma origem sobrenatural, de um ser de outro mundo.
Era como olhar o brilho de uma fogueira diretamente na chama. Seus olhos ardem por um instante, e ele sorri, mostrando presas não de um orc comum, mas afiadas como as de um verdadeiro monstro.
Afiadas como as de um retalhador.

*Barduk não sabia se estava caminhando para a morte, mas sabia que aquilo deveria ser feito. Antes de uma guerra sempre haveria uma pequena conversa entre as partes. Seu coração estava acelerado e sua mão não largava o martelo nem por um segundo. Seu braço se mantinha firme com o escudo. Vendo que fora ladeado por Misty e algum elfo de Storm, Barduk sente seus ombros relaxarem um pouco, porém por pouco tempo. Ao ver aquele orc descomunal e as vestimentas dos demais, Barduk sabia que estava frente a frente com um exército bem treinado, pronto a obedecer o comando dos seus líderes, isso lhe causa um arrepio na espinha e novamente seus ombros se retesam*

-hoje é dia de festa? a tempos não via tanta batucada.

*o anão procurava identificar qualquer sinal de patente nos 4 que se aproximavam*

* Não haviam grevas militares reconhecíveis nos orcs. Mas apenas um deles parecia usar um equipamento diferenciado dos demais.
Já o orc descomunal não usava nada além da armadura de couro (bem inferior aos demais). Ms sua autoconfiança era assustadora.
E justamente ele é quem toma a palavra:
- Um festim pra você, meio-metro de barba suja, é nada pra nós. Queremos o que é nosso, e iremos embora. Não há sentido nesta matança. Por mais que um pouco da carne de seu povo seria saboroso ao meu paladar. Hehehe!!! (Sempre que ria, ele fazia questão de mostrar as presas afiadas)

O orc diferenciado em equipamento diz algo na língua negra dos orcs, e depois se volta para Misty, dizendo:
- Se quer proteger o seu povo, o ciclo deve terminar. Todos temos nosso papel nesta máquina de guerra, que pode ou não desviar-se desta vila miserável. Não há batalha pra nós, aqui. Nem ao menos recursos a serem tomados. Então faça-se um favor e nos entregue as placas. E voltaremos às montanhas. Tem a minha palavra.

Com um olhar sádico, o orc descomunal sussurra, quase inaudível:
- Não a minha!

O orc que segurava o estandarte dos chamas-rubras tinha um porte altivo e orgulhoso. O olhar experiente, acostumado ás batalhas, denunciava que não estavam com orcs comuns. Eram mais que diplomatas. Eram guerreiros experientes e prontos para a batalha.

Misty parecia acuada, algo ali parecia fazer-lhe mal.
O elfo tinha o olhar nas "tropas inimigas".

*Fred percebendo o olhar do Orc olha para Barduk e então muda a direção de seu olhar, olhava a volta, procurava ver o que os orcs de trás estavam fazendo*

" O quê é esse maldito Orc?? Esse maldito é uma casca, ele é outra coisa.. Será mais um demônio??"

* Fred então para a mão na sua cimitarra e fica brincando com o amuleto que ali se encontrava, para tirar a ansiedade do resto do corpo, mas não expressa que iria falar nada apenas observava e tentava escutar tudo que era dito pelos seres e pelos ventos*

Ouvir +8 (+2 Orc) = +10

Observar +8 (+2) = +10

O membro 'Daniel' realizou a seguinte ação: Rolador!!

#1 'd20' : 19

--------------------------------

#2 'd20' : 20

( off: A hora que eu precisar de dados altos eles nunca virão é o terceiro 20 que tiro seguidos kakakakaak)

*apesar do constante arrepio, o anão se mantém firme vendo que Fred e Misty se sentiam incomodados na presença daquela criatura nefasta. Apesar de saber que estava em menor número, o anão se mantinha confiante, com o peito estufado e pronto para um ataque daquelas criaturas vis*

-meio dia é o que lhe peço, para trazer as placas ou para lhes trazer a guerra. Não às tenho aqui neste momento por tanto não às negociarei agora. Se atacar este povo agora, nunca mais verão estas placas e de nada adiantará seus esforços.

*Barduk se mantém atento às reações de seus inimigos*

-Esta é a minha oferta

Os 3 orcs militares se entreolham, com um lampejo de indignação.
Mas o orc descomunal gargalha em deboche aberto:
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!! Nós já varremos o seu reino uma vez, anão tolo. Podemos fazê-lo de novo. Meio dia lhe será dado. Mas confesso que gosto da sua laia. Apostarei em sua falha, pois quero t er a chance de cruzar armas com você.

Ele gira o machado-duplo descomunal numa só mão, com a maestria que exigia uma força inumana, Misty, Fred e o elfo se encolhem em tensão; Então ele para empunhando-o, apontando uma das faces para Barduk, dizendo:
- Meio dia a contar de agora separa a sua tranquilidade do meu prazer, anão. Vamos ver a qual dos dois os deuses vão sorrir.

Com um ar imponente, ele torna a girar o machado até colocá-lo no ombro, tirando uma fina do orc lanceiro, conseguindo dele um olhar de indignação e reprovação.
Ele se vira,e começa a andar.

O lanceiro a ponta para Barduk, dizendo:
- Se falas pelo povo, tens nas mãos o destino de todos daqui pra frente. Esta aberração não fala por nós, pois como você temos de engoli-lo pela Guerra que se abre. E como você, já perdemos recursos demais pra desperdiçar tempo e soldados com um povoado tão pequeno. Então use a sabedoria pela qual sua raça é famosa, e tome a decisão certa.

O orc descomunal detém a retirada e se vira, encarando Fred e dizendo, olhos nos olhos:
- Ei, FRANGUINHO... Eu sou MAIS do que uma CASCA!!! - HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!

O monstro se afasta às gargalhadas, sendo logo seguido pelos três orcs montando seus worgs.
Conforme se afastava, podem sentir Misty voltando a brilhar, mais calma da tensão do conflito.

-Minha raça é sabia por natureza e este é meu trunfo orc. Credito a mim o futuro deste povo e já lhes adianto, não importa qual a decisão que eu tome, ao raiar do novo dia estarei sentado naquele vilarejo grato por mais uma benção de Moradin.

*Barduk então se vira para aquela criatura medonha*

-se a batalhar acontecer ORC (esta última palavra saindo em tom de escarnio), ao término dela você irá sangrar.

*O anão se vira indo de volta a vila às pressas quando algo lhe vem a mente detendo sua marcha e ele se vira e fala alto para que todos lhe pudessem ouvir*
-Se esta guerra acontecer, minhas flechas serão tão numerosas que obscurecerão a luz do Sol por isso senhores, é bom que saibam combater à sombra HAHAHA.

*Barduk continua agora correndo para a vila*

<off> to a tarde toda me segurando pra não usar as frases do 300 Sparta mas não me aguentei hahaha <off>

O "orc resmunga de longe":
- Se eu temesse as sombras, não teria cavado meu caminho até este mundo. Apagarei quantas luzes forem necessárias, e a sua, anão, eu farei sem qualquer tributo. Com ou sem guerra, eu vou vê-lo no campo de batalha. A menos que a barba do seu rosto sirva também pra esconder o choro de medo.

Os orcs montados passam por eles indo em direção ao exército, e tochas e piras começavam a ser acesas do outro lado, iluminando as brumas que desciam das montanhas.
O sol ainda brilhava no céu, clareando-o. Mas a tarde seria fria e nebulosa.

* Fred olha para o Maldito e esconde seu medo na mão de sua espada e escuta dando um sorriso no final de sua fala *

"É tem mais um casca de orc!! Mais esse tem uma coisa feia dentro dela e mais fedida que a maioria dos orcs "

* Então vendo Barduk sair o acompanho lhe ladeando lado a lado *

- O quê iremos fazer?

*Barduk percebe a aura da garota voltar a se iluminar com a ausência dos orcs e fica se perguntando sobre a influência que estes tem sobre o poder dela. A aura maligna que exalava do grandalhão subjugou esta doce e encantadora aura dos deuses com uma facilidade incrível, ou estaria ela tentando parecer indefesa?*

-eles nos atacarão de qualquer forma, mesmo que lhes entregássemos as placas. Estas placas não podem cair nas mãos destes malditos chamas rubras, caso contrário toda Toril estará em perigo. Eu apenas joguei o jogo deles, se dissesse que não as entregaríamos, a guerra começaria neste exato momento, assim ganhamos meio dia para nos prepararmos e nos organizarmos, seja lá para o que for. Não podemos contar com o povo para nos ajudar. Misty, quantos elfos Storm trouxe para cá?

*ao falar com a garota o peso da voz do anão some, sua fala se torna mansa e logo um leve rubor aparece em suas bochechas sendo escondido em grande parte por sua barba.*

Misty olha em todas as direções, preocupada com algo.
Por fim, ela deixa escapar, e pela primeira vez Fred ouve sua voz:
- Onde está Gurag?

Giuseppe, do alto do telhado, vê ao longe um grande orc se aproximando da vila, montado um worg.
Tinha um porte imponente, e trazia na mão uma grande lança de montaria.

-Saiu com Orion por uma trilha naquela direção.

*Barduk aponta o local com o dedo*

-não sei para onde foram, muito menos se eles voltam. Não me surpreenderia que Gurag também tivesse fugido daqui e pelo bem de Toril espero que ele faça isso mesmo, assim, se falharmos, estes malditos orcs terão apenas uma das partes desta placa. Tenho que escondê-la de alguma forma sem que ninguém saiba de seu paradeiro até que consigamos destruí-la

Misty diz, num tom de devaneio, olhando em todas as direções:
- Storm veio pra cuidar deste problema. Mas agora não sinto nem a presença dela, nem a de Gurag. Será que foram emboscados?

-me desculpe senhorita, mas não partilho de sua dúvida quanto a Gurag. Em outras vidas ele me derrubou com apenas um piscalhar de olhos fritando tudo que havia no meu cérebro. Sinceramente temo mais por quem cruzar o seu caminho.

*no fundo o anão partilhava da dúvida, mas seu orgulho falara mais alto, não daria o braço a torcer se preocupando com quem não lhe dá o mínimo respeito. Barduk procurava se convencer de que tinha feito o certo e que a única solução era a guerra para que não se perdessem as placas*

-mas me intriga sim o sumiço de Storm, senti nela uma aura muito forte e percebi que seus elfos lhe obedecem cegamente. Isto nos fará falta esta tarde

*Ao retornar a vila o anão passa cerca de meia hora observando pontos que lhes poderiam ser úteis, ao menos por algum tempo*

*Direção para onde o sol se põe
*Quanto há de corda no vilarejo
*Quanto há de óleo, lenha e palha
*Direção do vento

*virando-se para o Elfo que nos acompanhava*
-a que distância vocês conseguem acertá-los? podemos fazer algumas marcas no chão para saber quando atirar, quanto atirar e onde atirar

-Fred preciso que você descubra onde estão os espiões deles, certamente estão vendo tudo o que fazemos e quero nos organizar de forma que eles nos vejam como fantasmas. Preciso que você dê a volta no acampamento deles e veja o que eles trouxeram além de Worgs e a escória da raça deles

* Fred escuta as ordens de Barduk e acena com a cabeça para todas elas e olha para o elfo que estava ao lado deles*

- Posso precisar de ajuda, caso eles me vejam e tentem me emboscar, mas estou dentro! - Olhando para o elfo - Vocês não teriam uma arco sobrando para me fornecer?

" _______________________Mente limpa.. agora é hora de fazer o meu trabalho, caçar e matar orcs ___________"

Giuseppe acompanha atentamente aproximação do orc e deixa seu arcabuz mirado em seu peito. Quando ele se aproximar o suficiente para ouvir digo: - O que quer orc? Pelo o que estava observando as negociações já aconteceram. Fale se não quiser ter seu peito estourado por minha arma.

Ao se virar, barduk vê ao longe um cavaleiro orc se aproximando da vila.
Antes que esboçasse qualquer reação, ouve o ultimato de Giuseppe vir de alguma das casas do vilarejo.

Sem deter a marcha sobre o worg, o cavaleiro orc continua a se aproximar da vila.
Bem mais atrás na trilha, surgem outros 2, também montados em worgs, um dos animais trazendo 2 montadores.
Este (o com 2 cavaleiros) trazia ainda um grande e volumoso alforge.

*Barduk detém a marcha virando-se para os cavaleiros*
-senhorita, é melhor você seguir para a vila deixa que eu cuido disso aqui.

*O anão encara a comitiva que se aproxima ficando intrigado com o alforje e o motivo daquilo*
-o que querem agora Orcs?

O primeiro orc para diante de Barduk em total silêncio, encarando o anão.
Ao lado de Barduk ficam o elfo e Misty, também em silêncio.

Por fim, Misty sorri e diz:
- Não sinto bondade em seus espíritos, mas há gentileza em sua presença. Como vai Atreio?

Ainda sério, o orc diz:
- Ele os saúda pelo que conquistaram. E manda informações que devo dar a Gurag. Mas não o vejo em parte alguma. Nem ele nem aquele fuinha do Giuseppe. Onde posso encontrá-los?

Os outros 2 orcs o alcançam.