O melhor dos presentes!!

Tarenus responde:
- Nenhum me vem à mente. Há lendas por toda parte do mundo de poderosos guerreiros esquecidos, ou aposentados pelos anos de vigília. Mas nesta região especificamente, nada me salta ao conhecimento. Mas este termo... espírito das montanhas... É como os "Espíritos da Floresta" - os anciãos se olham, surpresos - dos povos dos Vales. Os idos, que deixaram lendas e fantasmas em seus calcanhares.

" Como eu não percebi isso antes!!"

*Fred espera o conto de Garug acabar, mesmo assim parecia pensativo e inquieto e quando toda a história é contada ele espera o silêncio que se da ao fim e então começa:

- Esperem um pouco!! Acho que tem mais algo nas trilhas e não eram apenas goblinoides... Temos mais coisas vagando por ai. Acabo de perceber que devo ter passado uma das trilhas e a outra estava muito organizada e parecia ser feita por apenas uma pessoa, coisa não muito comum para os goblinoides!!!! - Fred olha para todos com uma cara de nem ele mesmo estar entendendo o que estava acontecendo e então volta a falar agora olhando para Barduk - Desculpe, mas eu apenas fui fazer o que sou acostumado.. fui seguir os rastros enquanto ainda estavam frescos, mas não iria entrar em confusão, estava apenas vendo para onde elas iriam levar. E eu posso ensinar alguns deste a caçar e limpar os animais enquanto permanecemos aqui!

Óin esbugalha os olhos como se tivesse uma idéia sombria:
- Merda!! Whurak não havia sito atacado por um "feiticeiro" no sopé das montanhas? E este conto não fala sobre um "Espírito das montanhas"? Alusão óbvia aos elfos dos Vales!? merda merda merda... como não pensamos nisto antes????

Olho para cara de Wong e respondo: - Anúbis!!! Nem sei o que é isso primeiramente para poder ter medo!!! Agora respondendo sua pergunta... Obviamente tenho medo de morrer sim, mas o que fizemos ultimamente foram loucuras... batalhas sem organização e que por muito pouco não a vida de todos (aponto para todos ao redor da mesa), precisamos organizarmos melhor como um grupo e realmente precisamos ficar unidos para nos conhecermos e saber qual a motivação de cada um... Dessa forma poderemos ajudar uns aos outros e superar os desafios que teremos daqui para frente... Estamos cometendo uma burrice a cada momento e deixando problemas que causaram a morte de Janus. Consequência de nossas escolhas como grupo e se do nós erramos, todos erramos (apontando novamente para todos). Que merda de companheiros somos... Estamos mais parecendo um bando de piratas mercenários ao qual quem pagar melhor ira seguir sem ao menos pensar se esta é a melhor opção. Temos que começar a pensar juntos. MERDA!!!

Me acalmo por uns instantes e volto a falar: - Realmente Whurak havia dito que uma patrulha dele tinha sido atacado por um feiticeiro e talvez esse seja o nosso espirito da montanha...

Off: Irei jogar Conhecimento (Cormyr) para ter ouvido falar algo sobre o misterioso guerreiro lendário. (Considerar se aplicável) = 23

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 17

Óin olha pra cada um, indignado, e termina:
- Já que vocês não arriscam um palpite, eu termino meu raciocínio. É com DROWS que estamos lidando. Afinal, tantos segredos mágicos sendo revelados, e tão próximos de Underdark... Não duvido que sejam eles os responsáveis pela vinda dos Chamas-rubras, pra começo de conversa.

Giuseppe ao ouvir as palavras sobre o misterioso guerreiro lendário e após falar começa a matutar por alguns instantes e depois da fala de Óin diz seriamente: - Vocês tocaram num assunto que chamou atenção e eu ouvi alguns histórias e não sei ao certo o quanto é correta. Irei lhes contar e se alguém lembrar de algo mais, será de grande valia para todos nós. Há várias lendas que falam dos Picos da Tempestade como o local de repouso de grandes aventureiros do passado, entretanto nenhuma história é mais envolta em mistérios do que a do "Rei perdido de Cormyr". Uma família tirada do poder pelos Cormaeril (de Azoun), numa guerra civil que dividiu o reino e voltou Arabel contra Cormyr, até Azoun I marcar sua hegemonia. Dizem que o rei exilado se escondeu nos Picos, esperando o momento de seu retorno à Cormyr, quando reclamaria seu trono de direito, mas isto já foi há mais de 200 anos, e a família desapareceu sem deixar herdeiros, então a lenda terminou esquecida... Ou talvez os Magos de Guerra escondam mais segredos do que se supõe. É isso que acabei me lembrando, então se alguém mais puder ajudar com outras informações...

McCoy tira de um bolso do colete o que parecia ser uma cigarrilha, acendendo com uma das velas do cômodo e, por fim, dizendo:
- A história do Segundo Rei de Cormyr é tão velha quando a Espada dos Vales. Aquela que uniria tantas cidades díspares sob um só reinado. Mas podemos ficar correndo atrás de lendas, e arriscar uma encrenca muito maior, ou podemos ir atrás do que conhecemos. Os "Dois Chifres", segundo Gurag disse ser o nome deste conto, pra mim é algo a ser evitado. Já temos inimigos demais no nosso fronte.

Óin diz:
- Ele tem razão. Se tivéssemos uma forma de reconhecer através de Underdark o caminho que os orcs estão usando, poderíamos fazer frente à sua marcha. Mas como isto não é uma opção, temos de focar no que temos. Quem sabe este Bharka que Gurag conheceu possa ser nossa retaguarda. Podemos nos aproximar dele e de lá ir pras regiões mais altas.

Michael fica pensativo, quase sombrio.

*Barduk ouve atentamente tudo que édito, cíticas e sugestões, sem interromper ninguém. Por vezes faz uma ou outra careta de desgosto pelo que ouvia, mas mantém-se quieto. Um plano começara a surgir ali, as informações se cruzavam e se encaixavam parecendo peças de um quebra-cabeças*

-primeiro Giuseppe, não estou dando ordens, apenas estou sendo racional. Você se meteu com os chamas-rubras, poderia ter virado um saco de ossos nas mãos deles, por sorte Gurag cruzou seu caminho e te ajudou. Segundo, suas ações na batalha demonstram que seu sangue pirata corre nas veias, ao primeiro sinal de perigo deixou dois de seus companheiros a própria sorte correndo e segurando nas mãos uma arma que poderia abrir um buraco do tamanho do meu punho naquele lobo desgraçado. Não morri por uma dádiva de Moradin e Óin pegou o caminho dos céus, sorte nossa eu ter conseguido agarrar a alma desse porco pelos pés e trazê0lo de volta. Então, você vem dizer que todo o grupo age como piratas selvagens? Eu digo que não. Enquanto uma parte do grupo partiu para segurar o ataque na vila o outro tinha de ter mantido a retaguarda, era algo simples e que se tornou num verdadeiro caos.

*Olhando então para os demais*
-Drows? é com eles que vamos lidar? estes desgraçados conhecem todas as entradas de Gauntlgrym e as passagens para Underdark, então não estranho os acontecimentos recentes terem se iniciado lá. Se temos um caminho de um  guerreiro e um de um demônio, ainda temos um ponto chave mas que pode custar caro, a menos que eu não tenha entendido merda nenhuma. O guerreiro pode ser esse Rei perdido, e certamente ele deve ter continuado sua linhagem nos vales, estando agora na sua quinta ou sexta geração. Se este guerreiro nos ajudar, acredito que irá nos cobrar um alto preço, o seu trono de volta.

-E antes que eu me esqueça, pelos deuses espero que todos nós tenhamos aprendido algo nesta batalha. Derrubem primeiro o xamã, depois se preocupem com o resto ou podemos não ter a sorte de Tarenus para compartilhar o mundo dos vivos no próximo combate.

-Óin, no dia em que Gurag e eu nos encontramos, nos anos passados, quem eram os presentes? os Drows estavam lá? Você se recorda de algum feiticeiro?

-Colocar a diplomacia do grupo nas mãos daquele Batlerager? Ha, estamos atrás de mais inimigos? ao sinal do primeiro não aquele olho irá se esbugalhar até quase saltar da orbe e depois disso machados irão voar. Estamos tão loucos assim?

*ao ouvir McCoy Barduk fica pensativo, complementando o que ele diz*
-lendas são lendas, deixemos que os mortos continuem lá, mas Gurag pense nisso um demônio e um campeão divino, ambos mantém a balança do mundo nivelada.

*olhando então para Óin*
-e se seguíssemos o rastro que Fred falou? poderíamos averiguar quem é este feiticeiro, quem sabe não seja ele o último dos xamãs. Outra ideia é fazer o que Óin disse, ir atrás desse tal Bharka e seguir adiante. Se conseguíssemos fazer com que os chamas-rubras e os drows entrassem no caminho e corressem para Gauntlgrym ou underdark, poderíamos avisar os anões para que esperassem do outro lado, assim eles estariam entre machados e espadas, não tendo pra onde correr.

Óin diz:
- Jogar outra batalha ferrenha contra Gauntlgrym? Arriscado. eles nem bem se recuperaram da outra. Mas concordo, faz sentido que estes "passos misteriosos" (ele faz uma careta ridícula) sejam o xamã que falta. Afinal, ele jogou raios contra a unidade de Whurak, que era composta só por veteranos, e os matou de primeiro ataque. Então não esperem tratamento mais cordial. ele já mostrou a que veio.

Depois, fica pensativo, e completa:
- Não que eu me lembre, Barduk. Sem feiticeiros, a menos que no meio dos elfos tivesse algum. Mas eles só espiavam de longe, aqueles frouxos. Quem pôs o rabo na reta fomos nós, e alguns corajosos dos Vales. Até mesmo os orcs tentaram parar este casca de orc aqui, sem sucesso. E considerando o que ele é capaz de fazer com um olhar, dá pra entender por quê. Mas quem pode responder melhor isso é Thorgal, pois foi o único capaz de enfrentá-lo, e DEUSES, ele o deitou no murro. Só parou depois que aquele bárbaro retardado te partiu em dois. Mas vendo agora, você até que é boa gente, Gurag. Mas não se engane. Ainda fico do lado dos meus, e dos mortos naquela contenda. Você pode ter renascido. Mas como Barduk provou, às vezes um passado em branco está fadado a repetir os mesmos erros.

Olho com desdém para Barduk e retruco: - Fugi da luta... foi Óin quem disse para corrermos e além disso você partiu para cima do maldito ao invés de seguir o que seu pai disse... uma enorme burrice ao meu ver... aliás se não tivesse corrido para vila não teria salvo Gurag e nós dado a vantagem contra o xamã. Eu estava praticamente morto, sendo seguido por 6 lobisomens e graças ao grupo de pistoleiros todos estamos vivos. Você também cometeu um enorme erro... dando ao vampiro aquele arco e agora ficaremos um passo atrás dele...

-seu tanga frouxa dos infernos quem disse que eu entreguei o arco? eu quase morri, caí inconsciente e fui salvo pelo bando do McCoy, o vampiro pegou o arco enquanto eu estava caído, você acha que eu sou burro pra fazer uma cagada dessas?. Pra mim você é um covarde, mas vejo isso por um lado positivo, sei bem em quem posso confiar daqui pra frente.

*virando-se para o Óin*
-sem chance. Thorgal não abriu a boca nos três dias em que fiquei em Gauntlgrym. Perguntei sobre aquele dia e ele desconversou. Tenho uma coisa importante a acrescentar. Temos de um lado o Guerreiro e do outro os Drows. Algo me veio amente. De quem vamos atrás? este guerreiro pode ser apenas mais Um inimigo ou ele é O inimigo?

Giuseppe dá de ombros e depois ri... HAHAHAHA!!!

- Prefiro ser um covarde vivo do que um corajoso morto! Se arriscou por que quis e tivemos a chance de correr, mas quis lutar e quase foi para terra do pé junto... Aliás, se quiser confiar em mim é opção tua e não estou nem um pouco preocupado com isso... Mudando de assunto... Vamos decidir logo para onde vamos, pois estou cansado de ficar zanzando por essas montanhas atrás desses malditos orcs... Podemos pedir auxilio ao gigante de Gurag conheceu para obtermos maiores informações sobre os tais tuneis e tentarmos uma emboscada contra os Chamas...

Gurag escuta atentamente toda a conversa, coçando o queixo com a mão, apenas ergue uma sobrancelha quando falam do seu olhar, mas permanece mais um tempo quieto.
ao final de tudo fala:
-Hummm, como Mcoy disse, essas lendas são antigas, então esse guerreiro a muito tempo já se foi, mas não podemos esquecer oque os xamãs podem fazer com os mortos e se colocarem esse guerreiro de pé como morto-vivo aí sim ele será um inimigo pra nós, o mesmo acontece com o demônio, os xamãs tentarão o despertar, num caso ou no outro a gente está ferrado se não intervirmos, mas qual? e como?
dando uma pigarrada para mostrar que nitidamente trocava de assunto, se volta para Óin.
-Um passado em branco pode trazer antigos erros a tona, mas eu vejo como uma nova oportunidade de se fazer direito e cometer erros novos, tanto eu quanto Barduk recebemos essa dádiva e sei que não vamos desperdiça-las atoa.

Óin começa a rir retardadamente, assustando os mais próximos:
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
AHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHA!!

Michael segue, intrigado em seus próprios pensamentos. Gesticulava, como se fizesse cálculos mentais.

McCoy, muito sério, olha pra Óin e diz:
- Não sei que ele bebeu... mas eu também quero.

Gurag faz cara de interrogação sem entender que parte ou todo de absurdo que ele disse, ficando totalmente confuso, não entendendo mais nada que se passa então.

Óin chorava de tanto rir, tentando parar para falar... e desembestar novamente.
Por fim, 5 minutos e algumas goladas de água, ele finalmente se controla, e diz:
- POR MORADIM, HÁ TEMPOS EU NÃO RIA TANTO ASSIM DA NOSSA DESGRAÇAS. - Ele fica sério e continua, com uma careta ridícula - "O CONTO DOS DOIS CHIFRES"!!! É pra escolhermos qual vai nos ferrar? O chifre do bem ou o chifre do Mal? Pois bem, eu voto por deixá-los intocados e dar a volta na montanha. Ou por baixo. Já temos problemas demais sem... pffffff... CHIFRES....

Michael balbucia em meio a pensamentos:
- Uma assombração e um espectro para trás, uma lenda e um demônio à frente, e sabe-se lá quantos orcs e gigantes no meio do caminho. Bem, eu não sei vocês, meu voto é pra seguirmos com o plano original e ir atrás dos orcs e do xamã. Não devemos nos desviar atrás de contos e lendas até que estes cruzem nossa estrada. Além do mais, se eles estão atrás da mesma coisa, vamos invariavelmente cruzar com seus caminhos. Minha pergunta será: QUANDO partimos?

Tarenus diz, em tom contrariado:
- Não me agrada saber da existência de um demônio adormecido nestas montanhas. Muito menos saber que os xamãs pretendem despertá-lo. "Talvez". Mas não estamos preparados pra lidar com isso agora. Temos de focar no que está no nosso alcance. E lembrem-se que se fosse tão fácil encontrar as Lendas, das quais nosso mundo está repleto, elas não seriam LENDAS. Então nos tomaria um esforço danado para TALVEZ chegarmos a algum lugar. A Guerra está marchando sob as montanhas, e é pra lá que Lúmien me impele.

Óin diz:
- Concordo com os dois. Se chegamos até aqui com um propósito, é burrice demais desviar agora. Então, nas minhas contas, que venham os orcs. Ou melhor. VAMOS atrás dos orcs.

Ancião1: Eles falam em perseguir exércitos como nós falamos em caçar coelhos para o jantar.
Anciã: Eles são aventureiros. Está no sangue deles.
Ancião2: Só espero que não venham mais problemas atrás de nós. Já é difícil conter as pessoas que os querem fora daqui. Dar-lhes uma casa afastada da vila não adiantou, pelo visto.

-nem vou te dizer onde pretendo colocar esses chifres Óin HAHAHAH
*passando o olhar por Giuseppe e Fred. Barduk, manteve-se quieto inclusive deixando Giuseppe de lado até Óin começar a rir*
''Frouxo''

*Então puxa uma banqueta e se senta respondendo primeiro aos murmúrios dos velhos*
-sim, somos aventureiros, mas estamos longe de sermos arruaceiros. Se nos querem longe daqui basta que nos seja pedido e partimos em seguida. Acredito que ninguém aqui vai se opor ou reclamar algo. Deixamos dinheiro pra vocês e aquela casa que nos foi dada, será de grande ajuda, mas se não somos bem vindos aqui, entenderemos, já causamos muitos problemas.

*Quando termina de falar olha para todos respondendo os demais*
-E se a lenda do guerreiro foi criada apenas para que ninguém se aproximasse de lá e assim o rei exilado conseguisse reerguer a família e arquitetar seus planos? de qualquer forma, acho que devemos seguir até o amigo de Gurag e de lá ir atrás das cavernas. O problema é: se há patrulhas de Chamas-rubras rondando por lá e Giuseppe já foi visto, logo saberão que estamos no encalço deles. O cuidado deve ser redobrado. Fred poderia nos mostrar a trilha de um homem só, podemos seguir por lá e fazer um caminho inverso, afunilando os xamãs. Começando pelo que pode ser o último e mais poderoso deles. Se resolvermos enfrentar os chamas-rubras no peito, não daremos conta contra um exército militarizado como aquele. Não são orcs comuns e desorganizados, eles possuem táticas de batalha e tem o terreno a seu favor.

*Fred escutava tudo muito pensativo e se assustando com a gritaria de Óin, Fred tentava voltar toda sua trilha na mente e tentava lembrar de passos diferenciados ou marcas em árvores, então voltando a si quando Barduk e Giussepe começam a discutir e então entendendo as olhadas de Barduk.*

" Agora é isso, eu tentei fazer esse maldito anão sair de lá, mas ele não quis e tinha uma horda indo para o centro da vila.. Eu não podia fazer nada e para ajuda -lo, quando vi ele já estava na boca do animal inconsciente"

- Desculpe Barduk! Mais eu tentei lhe puxar para irmos para vila, mas você me empurrou e ficou para enfrentar o lobo sozinho. Eu me virei e corri e quando olhei para vila o que vi foi o seu arredores e vi a morte indo atacar nossos companheiros. Achei que Óin e Giussepe iriam lhe ajudar com suas armas a distância coisa que eu não tinha na ocasião. Então quando escutei o seu grito e me virei para trás, você já estava na boca do animal e desmaiado. Então vi Óin ir em seu auxilio e Giussepe já estava ao meu lado. Foi ai que eu peguei a Besta com ele em corrida ainda. Por isso, não somos covardes como você está falando, pois se fossemos não entraríamos na vila e sim aquela era a hora de fugir. - Fred para e olha para Barduk e baixa a cabeça e volta a falar - Nunca quis que acontecesse o pior com ninguém, mas sabíamos que vidas aqui seriam ceifadas, tanto nossas quanto do outro lado do campo de batalha. O importante é que os DEUSES estavam ao nosso lado desta vez e estamos todos vivos, agora temos que pensar no futuro e tentar deixar o passado para que vire histórias de bardos! Sobre o caminho a seguir acho que devemos ir atrás dos orcs, mas podemos fazer uma rápida excursão para onde eu encontrei o rastro e segui -lo para ver para onde ele pode nós levar e se formos segui - lo mandamos buscar os que ficaram aqui na vila, ajudando os cidadão? O quê acham?

Os anciões não respondem a Barduk, se calando. Mas no terceiro velho, era visível o incômodo com a presença de vocês... como já sabiam que seria por muitos.

McCoy se levanta e, segurando a aba do chapéu, cumprimenta os mais velhos em silêncio e sai do casebre.
Do lado de fora, podiam ver de relance ao abrir e fechar da porta os curiosos tentando ver "algo" ali dentro.

Óin diz, sério:
- Ao passar do tempo, as trilhas esfriam, os passos se apagam, e o passado se perde. Se vamos descer as colinas no rabo dos goblinóides até este passo misterioso, melhor que seja de uma vez. Mas se estivermos certos e forem mesmo os passos de um drow, não tenham dúvida que encontraremos algo de Underdark.

Tarenus diz, num tom sombrio:
- Um drow que opera na superfície não é um drow comum. E muito menos agem em grupos. Pelo contrário. É um drow forte e preparado, e certamente tem armadilhas e poderes para se proteger. Temos que ter cuidado. Ainda vejo esta possibilidade como um desvio. Mas se for a escolha de vocês, Lúmien irá segui-los.

''ainda assim frouxo''

-de onde eu venho não se deixa um soldado para a morte. Mas é como dizem, cada escolha uma sentença.

*olhando então para Tarenus*
-explique melhor Tarenus, porque um desvio? que ele é poderoso eu entendo, afinal pra derrubar um grupo de anões experientes não é pra qualquer um. Mas não seria ele o mentor de todos os outros? se for ele e o derrotarmos os outros perderão forças e mais cedo ou mais tarde vão fugir com o rabo entre as pernas.

Tarenus fica sombrio ao responder:
- Você não entende a mentalidade deles, Barduk. Fui prisioneiro deles por quase 3 anos inteiros, e posso dizer que os entendo. Um drow que decide operar na superfície está fugindo das amarras de sua sociedade matriarcal, governada pelas clérigas de Lolth. Alimentado por décadas, SÉCULOS, de ódio e desespero, isto o torna um oponente perigoso, ardiloso, e extremamente manipulador. Sim, ele pode ser o arquiteto disso tudo. Mas nos jogar de frente contra ele sem saber mais, sem saber suas reais motivações, seria nos lançar às cegas contra um exército desconhecido. Afinal, o Thayiano marcha invisível por estas terras, e se ele caminha entre os inimigos, e não o vimos, pode apostar que ele já sabe quem somos. Já nos estudou. E se não veio atrás de nós, ou fez conosco o que fez com a unidade de Whurak, é porque não viu em nós ameaça aos seus planos. Mas... GIU se precipitou nas montanhas e alertou os chamas-rubras para a nossa aproximação. E FRED, inadvertidamente, conseguiu encontrar os passos deste inimigo, que nos vigiava de perto. Então em ambas as possibilidades, já foi pro buraco o elemento surpresa. Nosso próximo plano terá que ser muito bem calculado. Pois qualquer escolha, já estão á nossa espera.

Michael diz, ainda "calculando" mentalmente:
- Não exatamente. Eles nos vêem como precipitados e temerários. Esperam que avancemos, quando podemos retroceder e nos preparar melhor. Afinal, com a peça que está na fortaleza, Gurag já terá todas as 4 peças deste estranho disco. Se é pra montá-lo, vamos fazê-lo de uma vez. E subir a montanha com uma possível arma. Ou no mínimo, conhecimento de O QUÊ exatamente os xamãs procuram. Nós roubamos este disco deles, que sabem do que se trata, enquanto nós não temos a menor idéia. Agora Janus se foi, um xamã-espectro guarda a última parte, e o único clérigo que conhecemos nas montanhas está aqui. Isto quer dizer que o espectro pode sair de onde está a qualquer momento, e levar consigo a peça. Então estamos perdendo um tempo enorme aqui, olhando o horizonte enquanto o chão sob nossos pés é escavado por hordas inimigas.

Wong fica um belo tempo observando o que todos estavam falando e ate mesmo quando Giuseppe lhe responde da de ombros, por que Barduk ja falara por si, mais pensa consigo!
"Quando ele menos esperar a morte pode lhe bater a porta e conhecera o julgador e veremos como ele se sentira!"

Mais ouvia tudo e nada lhe clareava as ideias, estava confuso demais, e seu julgamento diante aquilas varias variáveis lhe deixava cada vez mais confuso!
Seus movimentos de braço e seu olhar a cada que falava demonstrava tudo, so de olharem para ele!
Mas quando Michael fala em uma provável volta ao forte, fico pensativo e observando atentamente as suas palavras e quando ele termina!
- Não podemos simplesmente sair daqui e fazer a volta, deixando do os (apontando com a cabeça os anciões) sozinhos! Os Orcs poderam voltar a tormenta-los novamente!
- Alguns de nos creio eu deve ficar e protege-los por mais um tempo!

Óin diz de soslaio:
- Garth e McCoy já disseram que vão ficar. Se os dois não segurarem um bando de orcs, ninguém mais segura.