Após o Massacre!!

Ouvia tudo em silêncio, sem movimentar um dedo, até que foi pronunciado os ogros!
Era como um gelo e uma verdadeira queimação na perna direita!
O que vêem eh Wong.levantando e caminhando, parecia mancar, mas depois de um tempo seu andar era normal!

- Acho uma boa ideia, voltar até aqueles grandalhoes (um tremor na voz enquanto pronunciava), alguma informação eles devem ter!
Olhando para o curandeiro:
- Há mais alguma vila aqui por perto?

-se é pra voltar até aqueles fanfarrões eu vou, e vou levar uns presentinhos pra eles, a pele de uns worg e de alguns lobos deve apaziguar um pouco as ideias daqueles cheira-nuvem.

*olhando para o velho*
-quando vocês foram expulsos daqui, ouviram algo que possa nos ter importância? algum plano ou direção que estes xamãs iriam seguir?

O velho responde, sem jeito:
- Desculpe, meu rapaz. Mas os caçadores eram nossos melhores intérpretes para a língua deles, e estão todos mortos.

Alguém bate à porta, e uma das moças da comida atende, dando passagem para o velho, que diz, ali da porta:
- Quem é Janus?

O velho diz, no tom seco habitual:
- Ótimo, os velhos estão chamando Barduk á cabana central. parece que eles têm notícia de Janus.

Giuseppe num tom debochado diz: - Putz... só falta ser notícias ruins... é tudo que nos falta acontecer...

Gurag deixa os outros conversarem enquanto devora animalescamente sua comida e sua cerveja, hora ou outra dando uma risada de algo dito por seus comparsas.

-rapazes não sintam minha falta logo estarei de volta
*Barduk enche mais um copo de leite e segue pra fora na direção de onde foi chamado*

Olhando com curiosidade quando Barduk eh chamado!
- Espero que as coisas estejam normais, e não tenha acontecido nada lá no forte!
Fazendo uma expressão esperançosa da situação!
- Mas então senhor há mais algum vilarejo aqui por perto, afinal seria uma boa quem ficasse pudesse verificar a situação dos mesmos, aproveitando para verificar os arredores daqui, para garantir que a vila não sofra novamente com os goblinoides!
Espero que todos tenham terminado de comer, so então me levanto, e pego algumas frutas e uma caneca de leite!
E sempre comendo lentamente, saboreando seus sabores e texturas!

Barduk acompanha o velho, enquanto o grupo segue discutindo.
[Segue por MP]

Tarenus já ficava impaciente, e diz de sopetão:
- Então, quando partimos?

O velho pigarreia, e diz:
- Não há mais vilas por perto, rapazes. Como expliquei ao seu amigo (aponta Gurag), somos um abastecimento da cidade anã de Gauntlgrym. Fornecemos, em troca de proteção, recursos animais e alimentos. Afinal, mesmo um anão não pode comer armas e minérios, não é verdade?

Giuseppe olha para Tarenus e diz: - Por mim... Partimos assim que Barduk desembuchar o que o povo da casarão disse para ele sobre Janus, pois sabe como é... uma lobo do mar prefere não criar raízes nos lugares que passa...

Depois Giuseppe passa pelas moças e sem pudor algum dá uma piscada para a mais bela. Depois lhe sussurra: - Não quer me mostrar a região... Tenho certeza que há uma linda paisagem escondidas nessas montanhas, linda!

Cantada na Jovem + 3 = 11

O membro 'Rafa' realizou a seguinte ação: Rolador!!

'd20' : 8

A menina fica vermelha, mas aceita o convite.

Giuseppe lhe estende o braço e olha para os companheiros e diz: - Ainda precisamos ter um belo descanso e esta linda jovem irá me mostrar as belezas escondidas nessas montanhas, então nos vemos amanhã cedo e poderemos ir até os ogros... Tenham um bom dia...

Em seguida sai com a jovem...

Gurag pega outra caneca de cerveja, afinal tinha a cota de Barduk a ser bebida. voltando a sentar no seu canto com as pernas pro ar confortavelmente, dando goladas generosas se perde em seus pensamentos. Iria aproveitar o máximo aqueles minutos de paz e conforto, sabe-se lá quando poderia fazer isso novamente.

Terminando de comer, e vendo seus companheiros se esvaindo.
- Com licença, (fazendo uma pequena reverência) vou me preparar um pouco!
Deixando no ar preparar para o que?
Saindo e procurando no vilarejo e já pensando em como fazer a cabeça de chacal, para o ritual!

Barduk vê Giu se afastando da vila acompanhado de uma linda moça.
Logo ao chegar, era Wong quem saía apressado.
E lá dentro, Gurag fazia a maior algazarra.

-haha já vi que alguém tomou as vezes do anão na bebedeira, seguinte casca de orc. Mudança de planos. To indo viajar com uma garota. Parece que p.janus tá precisando de mim por lá. Vai ser coisa rápida, avisa o grupo e bota podem nessa joca. E vê se não se metam em encrenca até eu voltar ok?

Gurag ergue a caneca para Barduk e diz:
-Que os bons ventos te levem e o traga de volta companheiro. Ficaremos todos bem, pelo menos um eu tenho certeza que não vai me abandonar nessa bebedeira. Fazendo um brinde e apontando para o defunto que ali jazia, daí dá mais uma golada que o deixa com bigode de espuma e volta a falar com Barduk.
-Sabe qual a melhor parte de se abster de algo que se gosta??? A tentação!!! HAHAHAHA
Matando o caneco logo em seguida, para dar água na boca do anão e voltando a enche-lo novamente.

Para agilizar...

3 dias é o tempo que Barduk passará fora (não que ele, ou qualquer outro ali, saibam disso ainda).
Os eventos serão descritivos.

Portanto, quero que cada um defina o que ficará fazendo neste meio tempo, se esperará seu regresso, ou seguirá um caminho por conta própria.
Deixo a cargo do grupo.

Giuseppe propõe ficarmos esse 1° dia descansando e nos demais poderemos ir até os ogros para tentarmos obter alguma informação sobre o que esta ocorrendo na terra dos gigantes e depois podemos iniciar uma pequena incursão para conhecermos o caminho ao qual iremos trilhar.

Giuseppe irá aproveitar seu dia de descanso junto da jovem.

E assim, Giuseppe passará 1 dia de alegria com a moça, e os outros 2 evitando os irmãos, querendo pegá-lo de jeito.
Entremeios, vê McCoy, fora da cidade, treinando truques impressionantes com uma pistola parecida com a que recuperou da casa da mulher-alfa. Os truques iam desde jogar moedas para o alto e acertá-las, até mirar em alvos a uma distância tremenda com a espingarda, acertando-os magistralmente.
A pontaria do velho era impressionante. Tanto que, num truque nada amigável, ele o faz dançar, atirando entre suas pernas, apenas para mostrar a habilidade.
O velho era zeloso, mas no fundo parecia ser boa gente, sempre visto com o colar de Helm à mostra.

Já que precisava evitar os irmãos da moça, tento me aproximar do velho e aproveita sua experiência para observar-lo e aprender tudo que pode com o velho e também pede para que ele lhe venda um pouco de pólvora e munições para a pistola.

Durante a noite vou silenciosamente e pelas sombras me encontrar com a garota.

A preocupação de Wong com os acontecimentos dá vila eram grandes, então durante o dia, chamo Fred para me auxiliar na caça de Alimentos para a vila e aproveitando pra verificar os rastros dos goblinoides e verificar a região em torno dá vila!
Durante o entardecer ajudo na cabana de cura, conversando e aprendendo mais a arte dá cura, aproveitando pra fazer alguns preparativos para o ritual fúnebre e confeccionando a máscara de anubis (chacal)!
Também enquanto conversava com o senhor curandeiro tentava ver com ele quais plantas íamos precisar para o ritual, além disso com a ajuda de Fred para encontrar às possíveis naquela região!
E sempre que estava na vila, estava conversando com os cidadãos, ajudando nós afazeres das pessoas, ajudando a fazer às comidas! Tentando ajudar às crianças que tinham ficado órfãs!
E também ficava ajudando com seus mortos!

Eh isso que tentarei fazer durante os 3 dias!

"A bebedeira"
Gurag tira o resto daquele dia bebendo, após muito ficar mentalizando no seu canto e já um pouco alto pela bebida, podia se ver Gurag batendo papo com o defunto, falava sobre muitas coisas, mas na maioria podiam ver ele falando sobre a sociedade dos gigantes, suas crenças, credos e hierarquia, comparando grosseiramente seus modos com outras raças.

"1º dia- O presente pra Wong"
Gurag cura sua ressaca com um pouco de treinamento matinal, convidando Michael para participar, como sabia que passaria mais um dia parado na villa, abusa mais de seus constructos no treinamento, guardando apenas uma reserva de pontos para uma emergência.
Fica curioso a respeito de wong e fred entrando e saindo da mata, mas não os interrompem pois realmente pareciam ocupados, ao invés disso manda spark atras deles para investigar. Ao descobrir que Wong precisaria fazer uma cabeça de chacal. Gurag se adianta e molda em barro durante a noite uma cabeça de Chacal que encaixasse na cabeça de Wong, usando carvão moído na componsição do barro para que tivesse uma tonalidade negra, ao finalizar coloca ao lado da cama de Wong.

"2º dia  -Treino e tedio"
Com o pessoal ainda perambulando pra cima e pra baixo, Gurag treina combate mais uma vez, mas dessa vez sem invocar constructo ou qualquer outro poder, pela tarde pede alguma leitura para Michael para passar o tempo e o tédio, com o fim da tarde e o pessoal ainda perambulando, Gurag fica entediado demais para ficar parado naquela vila, avisa Michael que daria uma inspeção na Terra dos Gigantes durante a noite e voltaria no dia seguinte, convidando-o para ir junto.

"3º dia - Volta da terra dos Gigantes- ou não"

Gurag deixa a vila sob advertências de Michael, mas nada do tipo "por favor, não vá". Gurag nota uma visível mudança na personalidade do mago. Estava mais ousado, e mais corajoso.
Segue por trilhas que subiam as montanhas, passando por coníferas esparsas e vegetação de tundra típica, entrando num ambiente mais inóspito e frio. As terras eram mais escarpadas, e depois de algumas horas, Gurag começa a ouvir no vento o som de urros distantes, uma incomum comunicação entre as montanhas.
Logo segue o som, até alcançar uma grande caverna, que abrigava um ENORME viking, cabelos e barbas ruivas e espessas, no auge de seus quase 5m de altura.
Gurag tentava passar incógnito, mas se vê frente a frente com um imenso urso marrom, que o seguiu pelo faro. Não demora a ser localizado pelo gigante, que diz em tom amigável:
- Não tenha medo, "Homem dos Vales Abaixo". Venha e junte-se a mim, pois para sua sorte, está entre amigos.
Não fosse a imensa estatura, Gurag diria estar às voltas com um típico Nortista, que falava Damaran fluentemente, e um pouco de Chondatan. Um gigante chamado Bharka, e seu amigo "Canela" (pelo tom de marrom).
das terras dos gigantes, Bharka diz saber muito pouco, pois sua raça não é muito bem aceita entre eles, (um Gigante Firbolg), pela amizade com os humanos. Mas que recentemente tribos orcs numerosas têm vagado por ali, usando túneis inalcançáveis pelos grandes donos das terras, capazes unicamente de soterrar suas passagens, mas não demora a surgirem novas, dando novos caminhos aos intrusos, como se as montanhas conspirassem contra eles. Um poderoso orc assumiu o comando de uma tribo local, incitando-os à conquista de tudo em seu caminho. Haviam patrulhas por toda parte. Algumas de orcs típicos, outras formadas pelos misteriosos "chamas-rubras", mais organizados e implacáveis.
Depois de algum tempo, Gurag acha melhor voltar, pois arriscar-se sozinho entre tantos inimigos não seria sensato. Mas Bharka lhe conta uma história incomum. O "Conto dos Dois Chifres".
Subindo a trilha, chegaria a uma bifurcação perigosa, ambos os caminhos margeando um perigoso e mortal despenhadeiro. Um caminho levava a um pico solitário, onde um terrível demônio estaria adormecido. O outro caminho, guardado por um espírito das montanhas, levava ao covil de um guerreiro lendário, cujo nome foi esquecido pelos livros de história. O único caminho daquelas montanhas que orc ou gigante evitava trilhar.
E assim, Gurag se despede, voltando á vila.
E como, no fundo, previa, esbarra com Giuseppe, fugindo de um comando de orcs, que logo se disperça, facilmente rechaçado pela combinação de suas forças.
E juntos, caminham o resto do caminho para a vila, ouvindo os gritos de BARDUK VOLTOU!!