Uma porta se fecha: Os Portões de Eberron

É isso, pessoALL, sinto muito. Por causa de uma sucessão de insucessos de minha parte, um pouco falta de tempo, um pouco preguiça, um pouco desanimo dos jogadores e uma bela porção de incompetência, eu falhei como mestre. Eu percebi que não é tão fácil mestrar em um fórum quanto é em uma mesa (mérito pro Felipe que tem conseguido fazer isso com tamanho êxito); as coisas ficam muito mais abertas, expostas, e as informações, bem, mais disponíveis. Os feedbacks acompanham a lógica e, somado tudo isso, eu percebi que não consigo chegar a isso, AINDA...

Então, por hora, estou fechando Eberron... Mas sabem como vão os ditados, não? Uma porta se fecha, outras se abrem. Bom, estou disposto a tentar em ambientes em que eu me sinta mais à vontade: Skype, mesmo sistemas de RPG; algo mais dinâmico e cujo comprometimento consiga se limitar a um dia da semana ou 15 em 15 dias... Uma sessão normal, para variar.

Isso posto, peço desculpas por não ter conseguido ser um bom mestre (pois sei que não fui) e peço perdão a todos aqueles que esperavam algo mais de Eberron. Eu não pude mostrar a vocês o cenário maravilhoso pelo qual me apaixonei, ou não SOUBE mostrar, seria mais apropriado.

Logo, encerro aqui o grupo de Eberron, perdão.

Não se deve pedir perdão por uma tentativa.
Acho que falo por todos quando digo que todos nos encantamos pelo cenário, de fato promissor e de muito potencial, ainda que novo para nós (ao menos para a grande maioria).
Quanto a ânimo e empenho, disponibilidade é sempre algo complicado. Nem todos dispõe da mesma acessibilidade.

Agradeço o cumprimento, mas mesmo eu dou minhas bolas-fora. Acho que o sucesso deste forum se deve ao conjunto mestre + jogadores.
Uma andorinha não faz verão, mas esta revoada tem feito muitos bons verões, e espero que muitos mais.
Que a porta de Eberron não se feche, e que um novo momento surja em que o mestre se reencontre.

Nem todos nos adaptamos a foruns.
Ri foi um.
Dambrath nem se dispôs a tentar.
E tantos outros de comunidades a que tive acesso.

Então, não há condenação, e sim cumprimentos pela ousadia de tentar.
Não se nega que a narrativa numa mesa é muito mais rica.
Mas quem sabe esta não seja a "mesa" mais incomum da qual já participamos?

Estamos profundos né? Então me sinto a citar algo que ouvi um dia de profundidade abstrata e distante:

"Nem tudo são coisas, que em matéria de mais ou menos, não resta a menor dúvida..."

"Na dúvida, talvez! Quem sabe?"