Um novo dia!!

Cada um, à sua maneira, enfim conseguiu deitar-se numa confortável cama.
Sendo a cidadela um posto militar, conforto não era a premissa. Os colchões eram de palha, e os travesseiros, de feno fino. Tudo pinicava um pouco, mas permitia uma boa noite de sono.
[Recuperação: Todos podem recuperar full: Janus cuidou dos feridos e envenenados]

O clérigo e Michael passaram a noite analisando as runas e desvendando os segredos do círculo. partes de suas descobertas já haviam sido faladas, mas muitas novas ainda estavam por vir.

Um a um, vão acordando e sendo recebidos pelo soar de cornetas vindas da entrada da cidadela, e depois de um rápido desjejum, preparado com algumas frutas, pães e muita ração (lembrando que as provisões estavam sendo guardadas para a total recuperação do forte), o grupo se vê mais uma vez reunido às portas daquela magnífica construção.

Enfim, os portões frontais se abriam diante de vocês, deixando a luz do Sol penetrar aqueles corredores frios e por tanto tempo guardados.
Suas peles se arrepiam ao toque quente da luz.

A premissa de um novo dia se abria cheia de esperanças e expectativas.

Mas como alguns se empolgam mais que outros, do lado de fora já encontram uma dupla incomum, lutando a plena forma.
Tarenos, o vigor renovado, vestia um gibão simples, empunhando uma espada larga de madeira, e contra ele, Garth, armado com 2 espadas de treino.

Alguns anões, e muitos dos prisioneiros, faziam uma grande roda ao redor da dupla, cujos estilos de luta eram bem diferente.
O paladino exibia força e reflexos impressionantes, contrastando com a velocidade de resposta do ranger, que desferia golpes numa velocidade incrível, mas ambos mostravam-se ágeis, esquivas e bloqueios comendo soltos.

Cada um á sua maneira se mostrava um adversário incrível. Mas era visível que o paladino em muito superava o ranger, limitando sua habilidade ao nível de treino.

Não muito distante, vocês encontram Michael e Janus conversando.

E um Bhark extremamente bem-humorado os saúda com um sorriso alegre:
- BOM DIA, suas dorminhocas. Pensei que fossem mais disciplinados de acordar com o raiar do dia. Que por sinal está lindo pra estas bandas.


Dáin comandava uma patrulha ao redor do forte, e logo que os vê, os saúda mesmo á distância.
Um grande número de ex-prisioneiros se preparava para deixar o lugar, voltando às suas terras.
E só agora vocês viam o enorme estrago causado pelo gigante contra Giuseppe, tendo toda uma parte da colina da entrada desta vala colapsado e desmoronado (sim, gigantes são brutos e fortes, mas nem sempre muito espertos).

Off: Apenas para explicar, a saída da cidadela era um enorme portão de ferro reforçado e guardado por sentinelas anões. Lembrando que há um vão ao redor do forte, é do paredão ao Sul d mesmo que vocês saíram, vendo pela primeira vez, a Leste e exatamente "atrás" do forte, um gigantesco arco feito de grandes ossos de gigantes.

Próximo a ele, vocês avistam Breth, conversando com um grande número de pessoas.

Giuseppe entrega os 4 sacos de sua ração e depois estende a mão para o anão.

Giuseppe encontra o pistoleiro (não encontro anotação com o nome dele, vou acabar recriando) junto à entrada do forte, avaliando o estrago nas torres de balistas.

Ele aceita os sacos, deixando apenas 1 com o marujo, dizendo:
- Em tempos críticos, a caça também se torna escassa. Um explorador experiente confia em suas habilidades, mas sempre tem um plano reserva.

Óin e Lingüiça, por outro lado, estavam com o grupo conversando com Breth, na subida da montanha.
Ali, as atenções imediatas recaíam sobre a peleja entre Garth e Tarenos, dois lutadores formidáveis e incansáveis, aparentemente dispostos a lutar até a exaustão.

Explicando:

Primeiro marco: Logo na saída do portão da cidadela estava o círculo onde paladino e ranger pelejavam. Num patamar próximo, Janus e Michael conversavam.
Segundo marco: Na entrada da fortaleza, no centro da vala, estava um grande número de pessoas se reparando para seguir viagem.
Terceiro marco: Breth e outros conversavam sob o arco de ossos, na entada para as Terras dos Gigantes.

O vento soprava forte, como era característico daquelas montanhas. O som lembrava o rugido de uma antiga fera, tantas eram as cavernas e saliências por onde se dobrava, formando bolsões. Ouvir o assobio do vento era arrepiante.

Gurag ouve um som incomum no ar. Um sussurro trazido ao vento.
Conhecia aquele som.
MP

Ainda em Anão do Escudo: - Esta certo e boa sorte na reconstrução do forte. Tenho certeza que nossos caminhos ainda iram se cruzar e tomem muito cuidado com aquele thayano.

Giuseppe guarda a ração e se reúne com os demais.

* Barduk levanta junto dos outros procurando a latrina pra tirar a água do joelho, em seguida se junta à mesa para quebrar o desdejum, comendo as frutas e rindo de Bhark por ter dormido como um bebê e perdido a última batalha da noite. Após o café da manhã veste sua armadura, prendendo seu pequeno arsenal da forma como deve ser, apertando fivelas e cintos, guardando suas adagas nas bainhas e na bota, com besta armada a tiracolo, machado e azagaias assim como o escudo e sua mochila as costas e por fim seu martelo, preso a cinta. Quando saem para a luz do dia, o anão segue a toda ao ver Óin próximo ao arco de ossos*

-é com você mesmo que eu quero falar seu goblin, mentiroso de uma figa. Pq? 

*ao se aproximar segura-o pelo colarinho com as duas mãos lhe dando uns chacoalhões, sua boca espumando e seus olhos esbugalhados. Seu nariz de porco se dilatava mais do que o normal, devido a respiração profunda*

-agora você vai me contar TUDO, TUDO ouviu bem?

Acordando logo pela manhã Gurag coloca sua armadura calmamente, arruma o resto de seu equipamento em um canto para que esteja pronto para sair assim que fosse preciso. Não parecia preocupado com um combate eminente, mas fora de seu reino se sentia apresentável portando sua armadura.

Apesar de já estar se acostumando com as cavernas fica feliz em poder sentir o sol e logo sai para o espaço aberto, comendo só o necessário complementando sua alimentação com alguns insetos lesmas e minhocas que ele dizia ser até mais suculento que as rações.

Lá fora cumprimenta todo mundo que se encontra mais próximo ao portão de entrada e procura alguma pedra iluminada pelo sol onde poderia meditar sentindo as forças do universo, nesse momento ele ativa as patas de Spark e deixa que ele vá explorar para evoluir e desenvolver suas habilidades, agora ele podendo se comunicar Gurag se sente mais seguro que ele não vá ser esmagado como um inseto estranho.  

[off] medita de armadura mesmo pois o incomodo de usa-la é mais um distração mundana a ser superada[/off]

Após algum tempo meditando Gurag se levanta subitamente como se algo o tivesse interrompido, ele fica de pé por uns instantes olhando entre os picos das montanhas como se tentasse ouvir algo e logo volta caminhando ao grupo observando o treinamento dos dois.

Parecia ansioso, tentando disfarçar um sorriso no rosto apenas diz para o grupo e quem estivesse por perto.

-Ele está vindo!

-Escama, ele deve estar próximo.
Gurag fica parado de braços cruzados observando o horizonte.

Gurag olha em todas direções... E nada. Só então lhe ocorre . Havia ali muita gente. E sua aparição causaria grande rebuliço. Ele devia estar em um local mais elevado, chamando-or até ele.

[off] que bom que você avisa agora que é um chamado e não um bom dia[/off]

Gurag procura por onde seria o provável local do encontro.
-Tenho que avisar Lenore que sua recompensa está próxima, ela deve saber pra onde devemos rumar. prepare seu coração para oque iremos encontrar Giuseppe, e não saque suas armas a não ser que eu requisite, é serio. Avise ao grupo que iremos encontrar Escama, mas não faça muito alarde, vou procurar Lenore.

Saindo atrás da elfa era visível a empolgação de Gurag.

Todos ouvem uma voz vir das costas de Gurag, baixa e gutural:
Spark: Ei, vocês viram aquilo? Tem alguém escondido atrás daquela montanha.

Óin olha assustado para Barduk e diz, confuso:
- O que foi, Barduk? O que você tem, rapaz? Acalme-se.


Lingüiça diz, em tom de brincadeira:
- Parece que alguém acordou com a barba amarrada hoje. Hehehe!!!


Breth desvia a atenção para a cena sem entender.

-Temos muito o que conversar, ou melhor, você tem muito o que me dizer não acha Trapo? 
*a medida que ia falando, ia afrouxando as mãos e soltando Husk, da mesma forma diminuía o tom, mas o olhar penetrante continuava*
-fiquei mais cego do que um Duergar ao meio dia num sol de rachar em pleno deserto por todo esse tempo. Porque PAPAI?
*PAPAI sai em tom de zombaria*

Depois de uma longa (MESMO) discussão e muita choradeira, Barduk e Óin parecem, enfim, se entender.
Barduk volta para junto dos demais, quando um anão vem do interior da fortaleza, dizendo em tom sério:
- Que bom que o encontrei. O prisioneiro pede para falar com Gurag. Diz ser de vital importância.

Acho que alguém postou do Log errado. Hehehe

-Disse isso meu amigo pois não sei se estarão preparado para oque iremos encontrar e tenho medo da reação de vocês diante de Escama, e o desespero diante o desconhecido pode fazer as pessoas agirem de forma estúpida, pode levar todo seu armamento pois levarei o meu, mas não o empunhe se eu não disser que há risco, por favor. Bom deixa eu ver oque aquele homem quer de tão importante comigo.

Gurag vai junto ao anão ao encontro do prisioneiro.

Gurag volta para o interior da montanha, acompanhando o anão.
Percorre túneis e corredores, alguns familiares, outros nem tanto, até bem no fundo da cidadela, onde um grande corredor era ladeado de portas de grade, revelando-se uma pequena prisão com 5 celas de 5m x 5m.

Na parede oposta haviam alguns ganchos para grilhões e suportes de tocha e ferramentas.
Ao final do túnel, uma porta de ferro entreaberta revelava uma escada descendente.

Na última cela antes da porta, encontra o prisioneiro sentado sobre uma cama de sela, uma tábua pendurada na parede por correntes resistentes, forrada com um colchão fino de feno como o das camas em que dormiram (um pouco mais fino, apenas).
Pareia, como todo o grupo, descansado. A expressão fria ainda gravada no semblante.

Segue por MP pois a conversa é particular.


Aos demais, jogo segue normalmente.

OFF: O post é meu, vou postar aqui e se o mestre quiser apagar aquele pra ficar mais coerente as coisas pode apagar!

(Ação retrograda)

Wong se levanta ainda com uma sensação dolorosa no peito e sempre apalpando o local onde havia sido ferido, antes de qualquer coisa da uma bela espreguiçada e vai até o "banheiro" (ou qualquer lugar parecido, fazendo assim suas necessidades fisiológicas), logo em seguida segue com os demais para o desjejum (comendo sempre o necessário e o mais básico, afinal os moradores daquele local necessitariam de toda comida que tivessem).

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Na entrada daquele local observava as montanhas e sol que entrava por ali! Era alegre sentir aquele calor novamente, a vida renascendo e tentando voltar ao seu normal! O mal por ali, por hora estava controlado, mais havia muito a ser feito!
Fico um tanto quanto impressionado com os estilos de luta, e enquanto me alongava continuava observado para tentar aprender mais, e criando em minha mente maneiras de defesas contra armamentos!
Ouvindo o que Gurag falava, e o som que vinha de nossas costas, apenas espero e procurava no horizonte algo diferente e que não pudesse ser visto assim!

Giuseppe encontra um bom patamar para "tomar sol", enquanto o grupo se espalhava de olho em várias coisas.
Gurag, depois de falar tao entusiasmadamente com Lenore, volta para dentro com o anão que o chamou.
Wong entra no círculo para assistir a peleja entre Tarenos e Garth.

Permaneço mais alguns minutos ali observando a peleja dos dois, até que então me volto para um local mais tranquilo e onde conseguisse ver os demais.
Meu corpo está fraco e precisava melhora-lo e fortalecer ainda mais minha mente!
Aquela semente que foi plantada em meu peito poderia querer me dominar e minha vontade não poderia deixar que isto ocorrece!

Ao meio da luz do sol e da sombra da escuridão (seria um local com uma parte com sol e outra em sombra), me pondo ao meio deixando que o sol e a sombra tocasse os lados opostos de meu rosto, começo então os antigos treinamentos que meu mestre havia me ensinado! 
Aquele entre meio para minha mente significava se a semente dominasse minha alma, e a luminosidade significava a minha vontade vencendo a semente!
Ali me movimentando, tentando eliminar tudo de minha mente para encontrar meu "EU" interior e numa tentativa de me conectar com aquela semente, para tentar descobrir mais sobre aquilo que havia em meu peito!

(Descrição rápida: Wong está com sua camisa amarrada em sua cintura, sendo que o colar permanece em seu pescoço e algumas vezes ele será demonstrado como golpes!)

*Barduk vai ao encontro de Breth e Óin*
-então seus bunda frouxa, pra onde vão depois daqui? pelo que vejo ainda vamos rondar estas montanhas antes de voltar a Arabel

Breth, para Barduk:
- Pretendo seguir o rastro de Uther pela terra dos gigantes. Sei lá em que enrascada este infeliz vai acabar se metendo. Mas os xamãs fugiram para o Leste, e não para o Norte como eu pretendo seguir. Então creio que nossos caminhos logo divergirão.


Os anões dizem, entusiasmados:
"Sim!! Vamos bater boca com alguns gigantes. Ééééé!!!"


Óin diz:
- Sem dúvida temos de caçar estes xamãs e descobrir como estão vindo da Vastidão tão facilmente. Um portal, talvez. Ou ajuda de outros seres mágicos. Drows, talvez. Sei que eles estão com toda força nos Vales.

Lingüiça diz:
- Se vão pras montanhas, vou junto. Tenho assuntos com um certo bando de demônios por lá.